A Naifa convida Paulo Brangança para concerto no castelo de Lisboa
Arquivo - Junho 21, 2012
O grupo A Naifa actuará na sexta-feira no castelo de São Jorge, em
Lisboa, e contará com a participação do fadista Paulo Bragança, numa
noite que ficará registada para a edição de um DVD.
De acordo com a produtora da banda, o concerto faz parte das Festas de Lisboa e servirá para apresentar o mais recente disco de A Naifa, «não se deitam comigo corações obedientes».
Ao grupo juntar-se-á o fadista Paulo Bragança, que esteve afastado dos palcos durante mais de uma década e que tem feito actuações pontuais desde o final do ano passado.
Ao alinhamento da banda de Mitó Mendes e Luís Varatojo juntar-se-ão algumas das canções do repertório de Paulo Bragança.
A Naifa editou no início deste ano o álbum «não se deitam comigo corações obedientes», o primeiro depois da morte de um dos fundadores do projecto, João Aguardela.
As novas canções foram feitas por Luís Varatojo com a vocalista Maria Antónia Mendes e com Sandra Baptista, no baixo, e Samuel Palitos, na bateria, tendo por base a poesia de autoras como Margarida Vale de Gato e Adília Lopes.
Paulo Bragança, que chegou a gravar pela discográfica Luaka Bop, de David Byrne, foi apontado pela crítica como «um renovador» do fado e, visualmente, um desafiador do convencional.
Lançou álbuns como Amai (1994) e Mistério do Fado (1996).Lusa
Ao grupo juntar-se-á o fadista Paulo Bragança, que esteve afastado dos palcos durante mais de uma década e que tem feito actuações pontuais desde o final do ano passado.
Ao alinhamento da banda de Mitó Mendes e Luís Varatojo juntar-se-ão algumas das canções do repertório de Paulo Bragança.
A Naifa editou no início deste ano o álbum «não se deitam comigo corações obedientes», o primeiro depois da morte de um dos fundadores do projecto, João Aguardela.
As novas canções foram feitas por Luís Varatojo com a vocalista Maria Antónia Mendes e com Sandra Baptista, no baixo, e Samuel Palitos, na bateria, tendo por base a poesia de autoras como Margarida Vale de Gato e Adília Lopes.
Paulo Bragança, que chegou a gravar pela discográfica Luaka Bop, de David Byrne, foi apontado pela crítica como «um renovador» do fado e, visualmente, um desafiador do convencional.
Lançou álbuns como Amai (1994) e Mistério do Fado (1996).Lusa
Artigos Relacionados
Comentar