RosaNegra - Vencedores Prémio Carlos Paredes 2012
Arquivo - Outubro 22, 2012
Tendo por intuito homenagear um dos maiores criadores e intérpretes
musicais portugueses do século XX, bem como incentivar a criação e a
difusão de música de qualidade feita por portugueses, o Município de
Vila Franca de Xira instituiu em 2003 o Prémio Carlos Paredes.
No próximo dia 26 de outubro, às 21.30 horas, vai decorrer no Museu do Neo-Realismo um concerto com os vencedores ex-aequo da edição de 2012 do Prémio Carlos Paredes: André Carvalho e Rosanegra.
O concerto conta com a atuação de músicos do Ateneu Artístico Vilafranquense.
O projecto Rosanegra conta já com 5 anos de vida, 2 álbuns, muitos concertos e a certeza de que este caminho que se vai fazendo enquanto se caminha será o nosso eterno caminhar, cheio de tormentas e boas esperanças.
E, se o primeiro álbum, (“Fado Ladino”), tão aclamado e premiado pela crítica nacional e internacional e editado worldwide pela companhia anglo-americana ARC, tinha fundamentado a sua linhagem fadista no nosso passado sefardita e moçárabe, o segundo (“Fado Mutante”) aponta directamente para um futuro intemporal, com uma linguagem mais subtil e mais apaixonada, mais intemporal mas formalmente mais contemporânea, cheia de contrastes e improbabilidades, perspectivando o fado como um ser orgânico que, por estar vivo, está em constante mutação.
Evocando as nossas castas mais profundas e simultaneamente vislumbrando caminhos vindouros, Rosanegra conseguiu criar um contexto pleno de mistérios, delicadezas e arrebatos, ressonância duma diáspora passada e futura, essência imaterial do nosso destino / fado.
A banda é agora composta por Rui Filipe Reis (direcção, teclados e violões), Jonas Lopes (voz), Cindy Gonçalves (violino), Sandra Martins (violoncelo e clarinete), Marcos Alves (percussões) e José Paiva (guitarra portuguesa), sendo todos os temas da autoria do próprio R.F.Reis e de J.J.Galvão.
O concerto conta com a atuação de músicos do Ateneu Artístico Vilafranquense.
O projecto Rosanegra conta já com 5 anos de vida, 2 álbuns, muitos concertos e a certeza de que este caminho que se vai fazendo enquanto se caminha será o nosso eterno caminhar, cheio de tormentas e boas esperanças.
E, se o primeiro álbum, (“Fado Ladino”), tão aclamado e premiado pela crítica nacional e internacional e editado worldwide pela companhia anglo-americana ARC, tinha fundamentado a sua linhagem fadista no nosso passado sefardita e moçárabe, o segundo (“Fado Mutante”) aponta directamente para um futuro intemporal, com uma linguagem mais subtil e mais apaixonada, mais intemporal mas formalmente mais contemporânea, cheia de contrastes e improbabilidades, perspectivando o fado como um ser orgânico que, por estar vivo, está em constante mutação.
Evocando as nossas castas mais profundas e simultaneamente vislumbrando caminhos vindouros, Rosanegra conseguiu criar um contexto pleno de mistérios, delicadezas e arrebatos, ressonância duma diáspora passada e futura, essência imaterial do nosso destino / fado.
A banda é agora composta por Rui Filipe Reis (direcção, teclados e violões), Jonas Lopes (voz), Cindy Gonçalves (violino), Sandra Martins (violoncelo e clarinete), Marcos Alves (percussões) e José Paiva (guitarra portuguesa), sendo todos os temas da autoria do próprio R.F.Reis e de J.J.Galvão.
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