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Havemos de ir a Viana

Amália Rodrigues
Entre sombras misteriosas
Em rompendo ao longe estrelas
Trocaremos nossas rosas
Para depois esquecê-las

Se o meu sangue não me engana, como engana a fantasia
Havemos de ir a Viana, ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia, havemos de ir a Viana
Se o meu sangue não me engana, havemos de ir a Viana

Partamos de flor ao peito
Que o amor é como o vento
Quem parte, perde-lhe o jeito
E morre a todo o momento

Ciganos, verdes ciganos
Deixai-me com esta crença
Os pecados têm vinte anos
Os remorsos têm oitenta
Envie-nos a sua correcção
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