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Cada um tem o seu fado

Manuel Fernandes
Amor, ondes estás, aonde moras
O que fizeste das horas
Tão felizes, que vivi
Esperei e desesperei à espera
Embalado na quimera
De viver só para ti

Agora que só em sonhos te vejo
Sinto assaltar-me o desejo
De te cingir nos meus braços
E embora te procure a cada instante
Cada vez estás mais distante
Do caminho dos meus passos

Não sei onde páras, aonde moras
Se ès feliz, se ris ou choras
Se te esqueceste de mim
Portanto, vou cantando esta canção
Esperando, talvez em vão
Que o meu sonho chegue ao fim

O tempo que tudo faz e destrói
Pôs nesta dor que dói
A luz que me tem guiado
Que importa que alguém ria desta dor
Se na vida ou no amor
Cada um tem o seu fado
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