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Continuar a lerDepois do sucesso alcançado nos países por onde passou, Amália ruma pela primeira vez a Itália. Estavamos em 1970 e dava-se assim início à La folie per la Rodrigues.
Continuar a lerA fadista estreou-se num palco nova-iorquino em 1952. A partir de então foi frequente visita para o público norte-americano.
Continuar a lerA nossa maior fadista, símbolo internacional do Fado (mas também do folclore, em suma da Canção Portuguesa), é filha do mês de Julho, ou, pelo menos, era o que dizia…
Continuar a lerComo confidenciava João Belchior Viegas – cúmplice, conselheiro e empresário de Amália entre 1965 e 1992 – ela procurava os campos de Odeceixe e lá, sim, sentia-se contente por estar viva.
Continuar a lerEntrevista feita pela jornalista Maria Augusta Silva por ocasião dos 65 anos da fadista e publicada em 1985 pelo DN.
Continuar a lerA fadista Amália Rodrigues, nascida há cem anos, em Lisboa, protagonizou a mais fulgurante carreira musical do século XX em Portugal, dizem especialistas, como o seu antigo editor e os investigadores da sua obra.
Continuar a lerA seguir ao “Telejornal”, Amália Rodrigues deu uma grande entrevista a José Mensurado. Eram tempos nos quais ainda se fumava em direto.
Continuar a lerSubo a escadaria de pedra que procede o átrio de entrada de um palacete, ali para os lados de S. Bento. Estou em casa de Amália Rodrigues.
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