O novo disco de Joana Amendoeira - "Na volta da maré" - traz uma cantora que tem vindo a acumular experiências das muitas digressões pelo estrangeiro que a fazem sentir-se cada vez mais uma “cantora Atlântica”.
Ao nono álbum, oitavo de originais, “António Zambujo Voz e Violão”, o músico inspira-se no nome de um dos discos da sua (e da nossa) vida, “João Voz e Violão”, álbum de João Gilberto editado em 1999, e volta, nada acidentalmente, ao essencial.
É um ponto final num percurso ímpar na música portuguesa. Mas, como acontece sempre com a arte mais genuína, o último disco de Carlos do Carmo, "E Ainda...", aponta, também, para o infinito
2020 foi o ano em que se celebrou o Centenário de Amália Rodrigues, e a Valentim de Carvalho edita um disco duplo que revela um novo ambiente discográfico, momentos que jamais se repetirão e que são um extraordinário património sonoro.
Praticamente dez anos depois da estreia nestas lides do fado, Cuca Roseta concretiza agora, num novo álbum sugestivamente intitulado ‘Meu’, um percurso muito seu que também é inédito neste meio.
O Lelo Perdido é um grupo que foi criado sobretudo para pegar nas letras um tanto esquecidas dos antigos fados humorísticos, e de outros, que, pela candura das suas letras, acabavam por fazer sorrir.
“Do Coração”, engloba várias formas de amar e ser amado, que na sua voz de Sara Correia, consegue chegar ao mais íntimo e profundo que há em nós, conseguindo surpreender também, cada um que escreve para ela.
