"Vida e morte nas cidades geminadas" é o título do novo romance de
Sérgio Godinho e o seu regresso às publicações literárias. Publicado
pela Quetzal, chega hoje aos escaparates.
A investigadora Maria de Lourdes de Carvalho, autora da fotobiografia de Manuel de Almeida (1922-1995), “Eu Fadista me confesso”, realçou a “humildade” e o “profissionalismo” do artista.
O Rodas do Fado, é o nome que atribuí ao carro que pertenceu a
Amália Rodrigues, dando um ênfase a sua importância no papel que teve na
divulgação do Fado durante o tempo em que a Fadista se encontrava nas
suas digressões, por este mundo a fora.
No final de 2022, A Seita em conjunto com a Arte de Autor, lançaram a
reedição de “O Fado Ilustrado” de Jorge Miguel. O livro tinha sido
inicialmente publicado pela Plátano Editora em Abril de 2011 e já se
encontrava esgotado há algum tempo.
Amália Rodrigues "abriu caminho à poesia 'erudita' no fado", afirma a poetisa Maria Rosário Pedreira no livro "Esse Fado Vaidoso", antologia de poemas organizada com a fadista e poetisa Aldina Duarte.
Com coordenação de Paulo Lima, Severa 1820 é uma edição comemorativa do duplo centenário do nascimento de Maria Severa Onofriana (1820-1846) e dos dez anos da inscrição do Fado na lista representativa do Património Cultural Imaterial da Unesco (2011-2021).
A obra Guitarra Portuguesa reúne pela primeira vez num livro o resumo dos mais de 200 anos de história, das origens à atualidade e 40 temas que se dividem por 2 CD's.
Mariza dos Reis Nunes cresceu entre dois continentes. Dentro de casa estava em Moçambique, a terra onde nasceu, com a sua cultura, a sua música, a sua culinária. Mal saía à rua, mergulhava nas ruelas da Mouraria, na Lisboa antiga, no mundo do fado.
