Dâna - Fado que te amo
Discos - Maio 13, 2009
“Fado que te amo” é o novo trabalho discográfico de
Dâna. É um albúm que reflecte o reencontro como
artista e como fadista.
É um albúm onde expõem a
sua alma a nú, onde mostra o fado desprotegido, chorado,
enjeitado, castiço, gingão e boémio.
Depois de um ano de palcos e públicos percorridos, de encontros e desencontros, de conversas trocadas com amantes e conhecedores de fado, o caminho para um repertório, para um novo albúm, foi fácil de encontrar.
Entre o fado cravo, o fado das horas, o fado menor, o fado alexandrino, entre outros fados tradicionais, passando por nomes como Max, Alfredo Marceneiro, Frederico Valério, encontramos pelo meio de alguma história do fado, palavras em forma de letras de Dâna e Vasco Lima (produtor).
Assim como no seu primeiro disco a solo, dedica neste novo trabalho, o fado “Borda d`água dos meus olhos”, ao seu avó Sebastião Mateus Arenque.
E é através de uma guitarra portuguesa e uma viola de fado, que nos leva entre o choro,o lamento e a noite, numa viagem até às profundezas do seu fado e da sua alma.
Dâna nasceu no seio da cultura popular, com tradições herdadas do avô, poeta popular, escritor e mentor da cultura tradicional na região da Azambuja, de onde é oriunda. Cresceu embalada pelo fado, abraçou o folclore e participou no Festival da Canção em 2001. Aos 26 anos, ‘Sei Finalmente’ é o seu segundo disco e o primeiro de fado, depois da estreia com ‘Cantar Português’, um trabalho alicerçado na música tradicional portuguesa.
Depois de um ano de palcos e públicos percorridos, de encontros e desencontros, de conversas trocadas com amantes e conhecedores de fado, o caminho para um repertório, para um novo albúm, foi fácil de encontrar.
Entre o fado cravo, o fado das horas, o fado menor, o fado alexandrino, entre outros fados tradicionais, passando por nomes como Max, Alfredo Marceneiro, Frederico Valério, encontramos pelo meio de alguma história do fado, palavras em forma de letras de Dâna e Vasco Lima (produtor).
Assim como no seu primeiro disco a solo, dedica neste novo trabalho, o fado “Borda d`água dos meus olhos”, ao seu avó Sebastião Mateus Arenque.
E é através de uma guitarra portuguesa e uma viola de fado, que nos leva entre o choro,o lamento e a noite, numa viagem até às profundezas do seu fado e da sua alma.
Dâna nasceu no seio da cultura popular, com tradições herdadas do avô, poeta popular, escritor e mentor da cultura tradicional na região da Azambuja, de onde é oriunda. Cresceu embalada pelo fado, abraçou o folclore e participou no Festival da Canção em 2001. Aos 26 anos, ‘Sei Finalmente’ é o seu segundo disco e o primeiro de fado, depois da estreia com ‘Cantar Português’, um trabalho alicerçado na música tradicional portuguesa.
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Respeito a sua opinião, afinal não podemos todos gostar das mesmas coisas, mas… em que se baseia para dizer que a Dâna não deveria cantar o Fado?
É que por vezes falar da boca pra fora é fácil… Citação
A minha opinião baseia-se no facto do que eu já observei mais que uma vez da actuação da Dana e com todo o respeito não a acho fadista pois é muito teatreira e o fado nao é isto veja o video onde ela canta a Julia florista que esá no yutube. Claro está que isto é a minha opinião Citação