Maria Berasarte - Todas las horas son viejas
Discos - Junho 10, 2009
Com
direcção musical de José Peixoto e letras originais de Tiago Torres da
Silva, «Todas Las Horas Son Viejas» pega em fados tradicionais sem
pretensiosismo...
«Todas Las Horas Son Viejas» - à primeira vista pode não parecer, mas
este é um disco de fado. Fado cantado em castelhano, ou não fosse este
o álbum de estreia da espanhola María Berasarte.
A cantora basca, mais conhecida nas lides do flamenco, mantém há muito uma ligação estreita com Portugal, país que considera «uma segunda casa». Na hora de gravar o seu primeiro disco, María seguiu os conselhos da mãe e decidiu cantar fado.
«É um disco com as minhas raízes, desde a minha San Sebastian. E faço uma interpretação diferente, canto como eu sinto o fado, ou como o fado passa por mim», disse a cantora ao IOL Música.
A cantora basca, mais conhecida nas lides do flamenco, mantém há muito uma ligação estreita com Portugal, país que considera «uma segunda casa». Na hora de gravar o seu primeiro disco, María seguiu os conselhos da mãe e decidiu cantar fado.
«É um disco com as minhas raízes, desde a minha San Sebastian. E faço uma interpretação diferente, canto como eu sinto o fado, ou como o fado passa por mim», disse a cantora ao IOL Música.
«Homenagem ao fado» sem pretensiosismo
Com
direcção musical de José Peixoto e letras originais de Tiago Torres da
Silva, «Todas Las Horas Son Viejas» pega em fados tradicionais e, sem
pretensiosismo, apresenta uma visão diferente deste género musical tão
tipicamente português.
«Eu espero que as pessoas oiçam o disco
com o mesmo carinho com que eu o fiz. Não é mostrar como a espanhola
canta fado, não é uma coisa de "ah, eu sou fadista"... Eu sou uma
espanhola, basca, cantora, e que fez uma homenagem ao fado porque o
fado fez muito por mim, e Portugal também», explicou.
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