José da Câmara
Fadistas - Actualizado em Março 07, 2019
José da Câmara é, filho de Vicente da Câmara e desde muito cedo pareceu querer ser o único a perpetuar a tradição do fado na família...
E foi durante os primeiros anos de escola que José fez as suas primeiras actuações, no Colégio de S. João de Brito. Contudo, foi o teatro de revista que acabou por lançá-lo no mundo do espectáculo. Na época, foi César Oliveira quem decidiu apostar no seu talento, na revista "Lisboa Tejo e Tudo" no Teatro ABC. Na mesma altura, assinou um contrato discográfico com a editora Emi - Valentim de Carvalho.
O primeiro registo em disco é editado em 1988, o auto-intitulado "José da Câmara". No ano seguinte, no decorrer de um concerto no Cinema Tivoli, Vicente da Câmara anunciou ao mundo artístico a sua confiança na continuidade da virtude do fado na sua família, protagonizada pelo seu filho José. Ainda nesse ano, entrou em palco nos espectáculos "Fado é Vida" e "Um Dia no Alentejo", ambos organizados por Gonçalo da Câmara Pereira. "Velha Cantiga", o segundo álbum lançado em 1991, cimentou definitivamente a sua maturidade como intérprete do nostálgico género musical português. A acepção desse facto pela comunidade artística ficou registada na participação que teve no espectáculo "100 Anos do Fado", onde também figuraram António Pinto Basto, João Braga, Carlos Zel ou Manuel de Almeida .
A tradição que José herdou, deveu-se em grande parte à sua tia-avó, Maria Teresa de Noronha. Assim, em 1993, o fadista homenageou em disco a herança recebida, em conjunto com o seu pai, Vicente, e com Nuno da Câmara Pereira. O álbum, intitulado "Tradição", foi assim a forma encontrada para materializar o agradecimento.
Em 2000, editada "Noitadas", um ano depois de, juntamente com o seu pai, ter gravado o disco "Um Nome - Duas Gerações".
O primeiro registo em disco é editado em 1988, o auto-intitulado "José da Câmara". No ano seguinte, no decorrer de um concerto no Cinema Tivoli, Vicente da Câmara anunciou ao mundo artístico a sua confiança na continuidade da virtude do fado na sua família, protagonizada pelo seu filho José. Ainda nesse ano, entrou em palco nos espectáculos "Fado é Vida" e "Um Dia no Alentejo", ambos organizados por Gonçalo da Câmara Pereira. "Velha Cantiga", o segundo álbum lançado em 1991, cimentou definitivamente a sua maturidade como intérprete do nostálgico género musical português. A acepção desse facto pela comunidade artística ficou registada na participação que teve no espectáculo "100 Anos do Fado", onde também figuraram António Pinto Basto, João Braga, Carlos Zel ou Manuel de Almeida .
A tradição que José herdou, deveu-se em grande parte à sua tia-avó, Maria Teresa de Noronha. Assim, em 1993, o fadista homenageou em disco a herança recebida, em conjunto com o seu pai, Vicente, e com Nuno da Câmara Pereira. O álbum, intitulado "Tradição", foi assim a forma encontrada para materializar o agradecimento.
Em 2000, editada "Noitadas", um ano depois de, juntamente com o seu pai, ter gravado o disco "Um Nome - Duas Gerações".
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Comentários
#1
Deolinda Coelho
2013-02-07 23:55
Com amizade e respeito, Zé da Camara eu sou de Vila Franca e como Ribatejana o meu comentário só posso dizer adoro este Programa. Um abraço
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