Gisela João
Fadistas - Actualizado em Março 07, 2019
Mudou-se para o Porto para tentar a sua carreira junto de alguns dos mais prestigiados músicos da Capital do Norte.
É uma das fadistas mais recentes da nova geração de fadistas que veio a surgir nos últimos cinco anos, mas já conta com algumas apresentações em Portugal como a Feira do Livro do Porto e alguns festivais e ciclos de fado que têm vindo a surgir.
No estrangeiro fez algumas viagens a Espanha (Oviedo), Itália (Roma e Milão), Polónia (Varsóvia), China (Macau), Roménia (Bucareste), Holanda (Amesterdão) esta ultima onde regressará em Abril de 2011 para uma tournée em várias cidades.
O ano de estreia nos discos foi 2013, com um disco que, depois de ter sido entusiasticamente recebido pela crítica, especializada e não só, foi considerado o melhor álbum nacional do ano por publicações de referência como a , o Expresso, o Público, a Time Out, o site musical e mesmo os Globos de Ouro tendo atingido vendas que já lhe valeram o Disco de Platina.
Numa pequena casa “emprestada” na Mouraria debateu-se com o peso imenso da solidão, pensou várias vezes em desistir, mas resistiu. Conquistou primeiro meia Lisboa e depois Lisboa inteira, das Casas de Fado à mítica discoteca Lux e do Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém ao Teatro São Luiz.
Faltava gravar um disco, esse grande desafio. Encontrou em Frederico Pereira o cúmplice ideal e iniciaram as gravações.
O disco saiu a 01 de Julho de 2013, duas semanas depois alcançou o primeiro lugar no Top de vendas nacional e foi considerado pela grande maioria dos críticos nacionais o mais importante disco de estreia de um artista português no século XXI, valendo-lhe o prémio revelação Amália, com quem o seu talento já foi comparado várias vezes.
Cedo chegaram os elogios da imprensa especializada, como o Expresso, , Ípsilon, Visão, e a Time Out, entre outras tantas publicações. Também cedo chegaram os louvores por parte dos seus colegas e de figuras incontornáveis da música portuguesa, estendendo-se ao público, que rapidamente acolheu a sua nova estrela.
Tão cedo Gisela se afirmou em Portugal que, após o concerto de apresentação no Centro Cultural de Belém, electrizou inúmeros palcos de Norte a Sul do País. Rapidamente foi convidada para se apresentar nos mais variados palcos internacionais, como em Ghent, Copenhaga, Madrid, Nova Iorque, Mérida, Manchester, Paris, Marselha, Rio de Janeiro, Bruxelas, Londres, etc.
Neste interminável (e imparável) trajecto, ficam na memória as actuações nos Coliseus de Lisboa e Porto, o ciclo de espectáculos “Caixinha de Música”, no Teatro São Luiz, onde Gisela camaleónica assumiu e interpretou temas de Nick Cave, Violeta Parra, Amy Winehouse, Leonard Cohen, divas e crooners, poetas celebrados do nosso imaginário colectivo.
E sem esquecer, obviamente, os galardões de Ouro e Platina conquistados pelo seu disco de estreia, juntamente com o Prémio Revelação na VIII Gala dos Prémios Amália, o Prémio de Mulher do Ano 2015 na Gala GQ Men Of The Year Awards 2015 e com o Globo de Ouro para Melhor Intérprete Individual, prémio que lhe foi agraciado na XIX Gala dos Globos de Ouro.
A 11 de Novembro de 2016 estreou um novo álbum, com o nome “Nua”.
É uma das fadistas mais recentes da nova geração de fadistas que veio a surgir nos últimos cinco anos, mas já conta com algumas apresentações em Portugal como a Feira do Livro do Porto e alguns festivais e ciclos de fado que têm vindo a surgir.
No estrangeiro fez algumas viagens a Espanha (Oviedo), Itália (Roma e Milão), Polónia (Varsóvia), China (Macau), Roménia (Bucareste), Holanda (Amesterdão) esta ultima onde regressará em Abril de 2011 para uma tournée em várias cidades.
O ano de estreia nos discos foi 2013, com um disco que, depois de ter sido entusiasticamente recebido pela crítica, especializada e não só, foi considerado o melhor álbum nacional do ano por publicações de referência como a , o Expresso, o Público, a Time Out, o site musical e mesmo os Globos de Ouro tendo atingido vendas que já lhe valeram o Disco de Platina.
Numa pequena casa “emprestada” na Mouraria debateu-se com o peso imenso da solidão, pensou várias vezes em desistir, mas resistiu. Conquistou primeiro meia Lisboa e depois Lisboa inteira, das Casas de Fado à mítica discoteca Lux e do Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém ao Teatro São Luiz.
Faltava gravar um disco, esse grande desafio. Encontrou em Frederico Pereira o cúmplice ideal e iniciaram as gravações.
O disco saiu a 01 de Julho de 2013, duas semanas depois alcançou o primeiro lugar no Top de vendas nacional e foi considerado pela grande maioria dos críticos nacionais o mais importante disco de estreia de um artista português no século XXI, valendo-lhe o prémio revelação Amália, com quem o seu talento já foi comparado várias vezes.
Cedo chegaram os elogios da imprensa especializada, como o Expresso, , Ípsilon, Visão, e a Time Out, entre outras tantas publicações. Também cedo chegaram os louvores por parte dos seus colegas e de figuras incontornáveis da música portuguesa, estendendo-se ao público, que rapidamente acolheu a sua nova estrela.
Tão cedo Gisela se afirmou em Portugal que, após o concerto de apresentação no Centro Cultural de Belém, electrizou inúmeros palcos de Norte a Sul do País. Rapidamente foi convidada para se apresentar nos mais variados palcos internacionais, como em Ghent, Copenhaga, Madrid, Nova Iorque, Mérida, Manchester, Paris, Marselha, Rio de Janeiro, Bruxelas, Londres, etc.
Neste interminável (e imparável) trajecto, ficam na memória as actuações nos Coliseus de Lisboa e Porto, o ciclo de espectáculos “Caixinha de Música”, no Teatro São Luiz, onde Gisela camaleónica assumiu e interpretou temas de Nick Cave, Violeta Parra, Amy Winehouse, Leonard Cohen, divas e crooners, poetas celebrados do nosso imaginário colectivo.
E sem esquecer, obviamente, os galardões de Ouro e Platina conquistados pelo seu disco de estreia, juntamente com o Prémio Revelação na VIII Gala dos Prémios Amália, o Prémio de Mulher do Ano 2015 na Gala GQ Men Of The Year Awards 2015 e com o Globo de Ouro para Melhor Intérprete Individual, prémio que lhe foi agraciado na XIX Gala dos Globos de Ouro.
A 11 de Novembro de 2016 estreou um novo álbum, com o nome “Nua”.
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Comentários
#1
Lourdes Picareta TV alema
2013-02-21 22:31
Preciso com urgencia do contacto da Gisela - isto é do seu endereco para enviar um DVD - como ficou combinado em conversa em Lisboa
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