Mário Raínho
Letristas - Actualizado em Novembro 03, 2010
Os poemas de Mário Raínho têm sido gravados, e são cantados todas as noites, pelas mais diferentes vozes do fado.
Entre elas encontram-se a dos consagrados - casos de Ada de Castro, Ana Moura, Anita Guerreiro, Alice Pires, Beatriz da Conceição, Camané, Carlos Macedo, Cidália Moreira, Elsa Laboreiro, Fernanda Maria, Fernando Maurício, Jorge Fernando, Maria Armanda, Maria da Fé, Marina Mota, Mariza, Pedro Moutinho, Ricardo Ribeiro, Rodrigo, Sara Reis, Vasco Rafael, entre outros - aos amadores.
Entre os inúmeros músicos que compuseram para os seus poemas, saliente-se José Fontes Rocha que muito admira e que, conforme afirma "com tantas geniais músicas vestiu os meus versos".
A formação de Mário Rainho foi feita na vivência fadista, mas passa também pelos estudos que realizou nas ordens religiosas Dominicana, Franciscana, e Jesuíta. Talvez por isso tenha escrito, para Fernando Maurício, falecido em Julho de 2003, um dos grandes nomes que mais o marcou, seu companheiro de várias fadistagens e amigo, esta quadra: "Cada verso é uma oração / Um Padre Nosso rezado / E na minha Confissão / vão as rimas do meu fado".
Como poeta de fado começou a escrever em 1973, todavia já anteriormente o meio fadista de tertúlia e mavioso canto das palavras o fascinava, tendo começado a cantar em 1966, datando a sua estreia como profissional de 1970. Gravou para várias editoras mas acabou por se dedicar às belas letras, escrevendo especialmente para fado, mas também para canção, sendo um dos mais profícuos poetas.
O percurso de Mário Raínho passa também pelo Teatro de Revista, tendo-se estreado no Teatro Villaret com "Ora bate, bate manso". Tornar-se-á mais tarde chefe de parceria em "Mamã eu quero" no Teatro ABC anteriormente tinha feito parecerias com Henrique Santa na. Eduardo Damas, Francisco Nicholson, Nuno da Nazareth Fernandes, Gonçalves Preto e Marcelino Mota.
Até 2006 assinou a autoria e encenação de cinco revistas.
Como autor o seu talento estendeu-se à televisão tendo sido autor entre outras séries, de "Ouem casa quer casa", "Ora bolas Marina", "Marina, dona revista" ou "Cabaret".
Galardoado em 2006 com o Prémio Amália Rodrigues Melhor Poeta de Fado, o seu trabalho foi distinguido com vários galardões, nomeadamente dois Pateota ou a Máscara de Ouro, mas garante que como "amaliano nenhum lhe agrada mais que esta distinção" .
Entre os inúmeros músicos que compuseram para os seus poemas, saliente-se José Fontes Rocha que muito admira e que, conforme afirma "com tantas geniais músicas vestiu os meus versos".
A formação de Mário Rainho foi feita na vivência fadista, mas passa também pelos estudos que realizou nas ordens religiosas Dominicana, Franciscana, e Jesuíta. Talvez por isso tenha escrito, para Fernando Maurício, falecido em Julho de 2003, um dos grandes nomes que mais o marcou, seu companheiro de várias fadistagens e amigo, esta quadra: "Cada verso é uma oração / Um Padre Nosso rezado / E na minha Confissão / vão as rimas do meu fado".
Como poeta de fado começou a escrever em 1973, todavia já anteriormente o meio fadista de tertúlia e mavioso canto das palavras o fascinava, tendo começado a cantar em 1966, datando a sua estreia como profissional de 1970. Gravou para várias editoras mas acabou por se dedicar às belas letras, escrevendo especialmente para fado, mas também para canção, sendo um dos mais profícuos poetas.
O percurso de Mário Raínho passa também pelo Teatro de Revista, tendo-se estreado no Teatro Villaret com "Ora bate, bate manso". Tornar-se-á mais tarde chefe de parceria em "Mamã eu quero" no Teatro ABC anteriormente tinha feito parecerias com Henrique Santa na. Eduardo Damas, Francisco Nicholson, Nuno da Nazareth Fernandes, Gonçalves Preto e Marcelino Mota.
Até 2006 assinou a autoria e encenação de cinco revistas.
Como autor o seu talento estendeu-se à televisão tendo sido autor entre outras séries, de "Ouem casa quer casa", "Ora bolas Marina", "Marina, dona revista" ou "Cabaret".
Galardoado em 2006 com o Prémio Amália Rodrigues Melhor Poeta de Fado, o seu trabalho foi distinguido com vários galardões, nomeadamente dois Pateota ou a Máscara de Ouro, mas garante que como "amaliano nenhum lhe agrada mais que esta distinção" .
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Comentários
#1
Fernando Castanheira Silva
2014-09-29 23:47
O MAIOR poeta de fado e não só, VIVO! Um talento, um turbilhão de talento de montante para juzante. Obrigado Mário Raínho!
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#2
jose lemos
2014-11-06 15:02
Um abraço para o Mário Rainho do afilhado do Gargantas (O Faísca) - José Lemos (Fadista Nortenho).
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