Augusto Camacho Vieira
Fadistas - Actualizado em Setembro 24, 2011
Natural de Godinhela, Miranda do Corvo, Augusto Camacho Vieira
licenciou-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra em 1953.
Iniciou a actividade no ano seguinte em Carcavelos, enquanto se especializava em ortopedia e traumatologia.
A carreira de cantor de fados deste médico teve início ainda na década de 40, no Ginásio Clube Figueirense, era aida estudante de liceu. Uma vez chegado a Coimbra, entrou para o Orfeão Académico, onde permaneceu até se licenciar.
Entretanto formou um grupo com António Brojo, António Lameiras e Manuel Gomes Moleiro, e passou ainda pela Tuna Académica.
Augusto Camacho Vieira chega aos 80 anos com uma vasta discografia. As suas primeiras gravações remontam a 1953, as últimas a 2004, ano em que foi lançado o trabalho “A. Camacho – Coimbra Encantada”, - com 20 temas, alguns dos quais musicados por si.
Esteve 37 anos ao serviço da Federação Portuguesa de Futebol. Dos inúmeros seleccionados com quem trabalhou de perto, recorda com um carinho especial José Maria Pedroto, tal como ele apreciador do fado. Dos tempos de selecção, fazem também parte das suas memórias os momentos de convívio nas concentrações, quando, para descontrair, o grupo se juntava para o ouvir cantar. Se houve momentos menos felizes – Saltillo, durante o “México 86”, foi um deles - as boas recordações preenchem-lhe a alma ou não tivesse construído uma família entre os amigos do futebol.
No seu Belenenses, nunca recebeu nada pelas funções de director clínico do clube, para onde entrou em 1968. Uma placa com o seu nome junto ao Departamento Médico e o diploma de sócio de mérito são, para ele, a melhor recompensa.
Augusto Camacho Vieira tem recebido várias distinções e homenagens pela actividade profissional, especialmente graças ao contributo para a medicina desportiva, e pela divulgação do fado de Coimbra.
A carreira de cantor de fados deste médico teve início ainda na década de 40, no Ginásio Clube Figueirense, era aida estudante de liceu. Uma vez chegado a Coimbra, entrou para o Orfeão Académico, onde permaneceu até se licenciar.
Entretanto formou um grupo com António Brojo, António Lameiras e Manuel Gomes Moleiro, e passou ainda pela Tuna Académica.
Augusto Camacho Vieira chega aos 80 anos com uma vasta discografia. As suas primeiras gravações remontam a 1953, as últimas a 2004, ano em que foi lançado o trabalho “A. Camacho – Coimbra Encantada”, - com 20 temas, alguns dos quais musicados por si.
Esteve 37 anos ao serviço da Federação Portuguesa de Futebol. Dos inúmeros seleccionados com quem trabalhou de perto, recorda com um carinho especial José Maria Pedroto, tal como ele apreciador do fado. Dos tempos de selecção, fazem também parte das suas memórias os momentos de convívio nas concentrações, quando, para descontrair, o grupo se juntava para o ouvir cantar. Se houve momentos menos felizes – Saltillo, durante o “México 86”, foi um deles - as boas recordações preenchem-lhe a alma ou não tivesse construído uma família entre os amigos do futebol.
No seu Belenenses, nunca recebeu nada pelas funções de director clínico do clube, para onde entrou em 1968. Uma placa com o seu nome junto ao Departamento Médico e o diploma de sócio de mérito são, para ele, a melhor recompensa.
Augusto Camacho Vieira tem recebido várias distinções e homenagens pela actividade profissional, especialmente graças ao contributo para a medicina desportiva, e pela divulgação do fado de Coimbra.
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Um grande médico um grande homem uma grande voz.mas também.um grande amigo.
Um grande senhor.Se ler esta mensagem um grande abraço doutor. Citação