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Fadistas e músicos reconhecem vantagens da classificação da Unesco

Archive - Novembro 18, 2011
Fadistas e músicos são unânimes em reconhecer as vantagens da classificação do Fado como Património Imaterial da Humanidade, título atribuído pela UNESCO.

Os fadistas Cristina Nóbrega e Marco Rodrigues, ambos distinguidos com o Prémio Amália Revelação, afirmam que será «benéfico para todos» se o Fado vier a ser inscrito na Lista do Património Imaterial da Humanidade.

A fadista Cristina Nóbrega, já com dois CD editados e que se tem apresentado em vários palcos internacionais, afirmou à Lusa que, «quanto maior o reconhecimento que o Fado tiver, melhor para todos. Intérpretes, para o turismo e para o país».

Cristina Nóbrega distinguida em 2009 com o Prémio Amália Revelação, no ano seguinte ao se ter estreado discograficamente com um álbum totalmente composto por fados do repertório de Amália Rodrigues, rematou: «É sempre uma mais valia não só para nós como para o país».

Os guitarristas António Chaínho e Custódio Castelo consideram a possível classificação do Fado como Património Imaterial da Humanidade um facto de "grande importância" que "dará ainda maior visibilidade" a este género musical.

António Chaínho afirmou à Lusa que quando se verificar a proclamação do Fado como Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO será "o dia mais feliz" da sua carreira.

"Eu próprio sinto-me responsabilizado pois participei em muitas reuniões, mas devo salientar o contributo decisivo dado pelo [musicólogo] Rui Vieira Nery e pela [diretora do Museu do Fado] Sara Pereira", disse António Chaínho.


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