Carlos do Carmo levou fado ao Parlamento
Arquivo - Dezembro 08, 2011
O fado cantou-se na Assembleia da República, nesta quarta-feira. Durante “meia hora de ouro”, a voz de Carlos do Carmo embalou o Salão Nobre.
Esta foi uma sessão que, disse José Ribeiro e Castro, que organizou o evento,
veio “fechar o ciclo” da candidatura a Património Imaterial da
Humanidade “com louvor e distinção”.
Ribeiro e Castro aludiu à “maturidade” atingida pelo fado, que levou à distinção “no momento certo”. Como o “vinho”, disse o dirigente parlamentar do CDS/PP, o fado melhorou com o tempo.
António Costa, também presente na sessão, frisou a “enorme responsabilidade” que o povo português tem entre mãos, depois do reconhecimento da UNESCO. Para o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, esta é uma “janela” para internacionalizar o país que deve ser aproveitada.
Nas palavras de poetas como Ary dos Santos ou Bocage, Carlos do Carmo, embaixador da candidatura do fado a Património Imaterial da Humanidade, apelou pelo canto à “intensidade humana do fado”. Acompanhado por José Manuel Neto à guitarra portuguesa, por Nélson Aleixo à viola e por Fernando Araújo à viola baixo, o fadista comemorou no local onde, um ano e meio antes, tinha sido apresentada a candidatura.
Maria Assunção Esteves marcou também presença na “meia hora de ouro”, que disse tratar-se de uma celebração “em fado” da distinção. Por “nos apercebermos melhor” da poesia nacional através dele, disse a presidente da Assembleia da República, estamos perante “mais do que música”.Público
Ribeiro e Castro aludiu à “maturidade” atingida pelo fado, que levou à distinção “no momento certo”. Como o “vinho”, disse o dirigente parlamentar do CDS/PP, o fado melhorou com o tempo.
António Costa, também presente na sessão, frisou a “enorme responsabilidade” que o povo português tem entre mãos, depois do reconhecimento da UNESCO. Para o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, esta é uma “janela” para internacionalizar o país que deve ser aproveitada.
Nas palavras de poetas como Ary dos Santos ou Bocage, Carlos do Carmo, embaixador da candidatura do fado a Património Imaterial da Humanidade, apelou pelo canto à “intensidade humana do fado”. Acompanhado por José Manuel Neto à guitarra portuguesa, por Nélson Aleixo à viola e por Fernando Araújo à viola baixo, o fadista comemorou no local onde, um ano e meio antes, tinha sido apresentada a candidatura.
Maria Assunção Esteves marcou também presença na “meia hora de ouro”, que disse tratar-se de uma celebração “em fado” da distinção. Por “nos apercebermos melhor” da poesia nacional através dele, disse a presidente da Assembleia da República, estamos perante “mais do que música”.Público
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Comentários
#1
Margarida Mercês de Mello
2011-12-08 21:50
Mais uma boa ideia inspirada pelo Fado!
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#2
Xanax
2011-12-10 19:36
Longe vai o tempo em que o sr. Carlos do Carmo dizia que era de esquerda, mas o tempo… ensina-nos.
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