Aníbal Nazaré
Musicians - Last Updated Fevereiro 19, 2018
Autor de grande prestígio nasceu em 1909 e faleceu em 1975 e deixou a sua marca na história do fado.
Estreou-se como autor teatral em 1930 e até à data do seu falecimento escreveu perto de 140 revistas e deixando canções e rábulas que fazem parte da história do teatro de revista em Portugal
A sua historia é simples; havia um empresário no Parque Mayer que se tinha zangado com a parceria de autores um dos quais Artur Amaús que conheceu o Aníbal Nazaré e lhe disse:
- Porque não escreve você uma revista?
Aníbal Nazaré disse-lhe que sim e ao fim de 8 dias entregou-lhe o 1º acto todo escrito.
A partir daí nunca mais parou fez diversas parcerias com Henrique Santana e com Nelson de Barros.
Reza a história que este autor só começava a escrever por volta das 3 da manhã, bebendo cafés e fumando cigarros uns atrás dos outros. Entre os grandes êxitos que escreveu contam-se: "Fado falado", "Tudo isto é fado", "Sempre que Lisboa canta", "O fado mora em Lisboa", etc...
Um dia chega um espertalhão ao pé do Aníbal e cumprimenta-o efusivamente dizendo que tinha andado com ele no Liceu Camões e se ele não lhe arranjava um camarote para no dia seguinte ir ver a sessão. No dia a seguinte o espertalhão, apareceu muito triste e disse a Aníbal Nazaré que tinha vindo da bilheteira do teatro e não estava lá camarote nenhum reservado para si; de imediato este respondeu:
- Não me foi possível reservar o camarote, primeiro porque não sei o seu nome, segundo porque não andei no liceu Camões mas no Gil Vicente.
A sua historia é simples; havia um empresário no Parque Mayer que se tinha zangado com a parceria de autores um dos quais Artur Amaús que conheceu o Aníbal Nazaré e lhe disse:
- Porque não escreve você uma revista?
Aníbal Nazaré disse-lhe que sim e ao fim de 8 dias entregou-lhe o 1º acto todo escrito.
A partir daí nunca mais parou fez diversas parcerias com Henrique Santana e com Nelson de Barros.
Reza a história que este autor só começava a escrever por volta das 3 da manhã, bebendo cafés e fumando cigarros uns atrás dos outros. Entre os grandes êxitos que escreveu contam-se: "Fado falado", "Tudo isto é fado", "Sempre que Lisboa canta", "O fado mora em Lisboa", etc...
Um dia chega um espertalhão ao pé do Aníbal e cumprimenta-o efusivamente dizendo que tinha andado com ele no Liceu Camões e se ele não lhe arranjava um camarote para no dia seguinte ir ver a sessão. No dia a seguinte o espertalhão, apareceu muito triste e disse a Aníbal Nazaré que tinha vindo da bilheteira do teatro e não estava lá camarote nenhum reservado para si; de imediato este respondeu:
- Não me foi possível reservar o camarote, primeiro porque não sei o seu nome, segundo porque não andei no liceu Camões mas no Gil Vicente.
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