Diogo Clemente
Músicos - Actualizado em Junho 21, 2023
Diogo Clemente é produtor musical, autor, compositor, guitarrista e intérprete, nasceu em Lisboa, no dia 6 de Agosto de 1985.
A carreira de Diogo Clemente teve início aos 13 anos, e desde aí toda a sua paixão pelo fado, género musical que para si é “uma das melhores formas da alma poder falar”. Filho de pai fadista, a ligação de Diogo Clemente ao fado principiou-se logo nos seus primeiros anos de vida. Tendo aprendido a tocar guitarra muito cedo, aos 13 anos de idade o jovem Diogo já actuava à noite em casas de fado. A passagem pelo conservatório serviu para estimular ainda mais este gosto pela música e aos 17 anos, depois de já se ter iniciado na escrita de letras e na composição, Diogo começa a apostar na produção.
“O fado é uma música que não surge como uma procura artística, surge sim como uma forma de mandar para fora sentimentos”. Para Diogo Clemente, é esta emotividade que diferencia o fado e o transforma num estado de música superior, merecedor em pleno do reconhecimento como património imaterial da humanidade por parte da UNESCO.
Um reconhecimento que traz consigo também um leque de responsabilidades e obrigações. Destacando a necessidade de preservar a “essência do fado”, Diogo Clemente argumenta que “é preciso manter a consciência, o respeito e a seriedade por uma arte que, embora possa influenciar outros géneros musicais, tem que se manter fiel a si própria”.
Diogo Clemente é um dos compositores do Festival da Canção 2018, concorrente na primeira semifinal que teve lugar a 18 de Fevereiro nos Estúdios da RTP, em Lisboa.
O seu trabalho enquanto músico tem-se dividido por estas vertentes, com incidência na área da produção e composição de fados e de temas, digamos que, derivados deste estilo musical para os mais prestigiados artistas portugueses.
Na produção destacam-se os trabalhos realizados para artistas como Raquel Tavares, Maria de Fátima, Carminho, Mariza, Marco Rodrigues e Cuca Roseta, entre outros. Com uma postura humilde e divertida, o jovem artista transparece um grande orgulho por trabalhar num dos “géneros musicais com maior expressividade a nível mundial”.
“O fado é uma música que não surge como uma procura artística, surge sim como uma forma de mandar para fora sentimentos”. Para Diogo Clemente, é esta emotividade que diferencia o fado e o transforma num estado de música superior, merecedor em pleno do reconhecimento como património imaterial da humanidade por parte da UNESCO.
Um reconhecimento que traz consigo também um leque de responsabilidades e obrigações. Destacando a necessidade de preservar a “essência do fado”, Diogo Clemente argumenta que “é preciso manter a consciência, o respeito e a seriedade por uma arte que, embora possa influenciar outros géneros musicais, tem que se manter fiel a si própria”.
Diogo Clemente é um dos compositores do Festival da Canção 2018, concorrente na primeira semifinal que teve lugar a 18 de Fevereiro nos Estúdios da RTP, em Lisboa.
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