Be Fado Coimbra - Centro Cultural do Fado reabre com novo conceito
Archive - Outubro 16, 2012
Reaberto em Agosto de 2012, com nova gerência, conceito e imagem, o Be
Fado Coimbra assume-se como o novo centro cultural do Fado de Coimbra.
Situado no antigo palácio do Conde de Cantanhede, no coração da zona Baixa da cidade de Coimbra, já foi afamada casa de louça - a Saúl Morgado - e atualmente é já um ponto obrigatório do circuito fadista conimbricense, tanto para artistas consagrados como para aspirantes a estrelas.
É de um luxo sóbrio, sem sinais de kitsch fadista, onde os arcos originais do século XV enriquecem todo o cenário assinado pelo artista de vanguarda António Pedro Olaio. É um espaço polivalente, com sala de cafetaria, sala de catering, lounge Pedro e Inês mas também sala de estudo, sala de conferências, sala de aulas de música Luiz Goes e, ainda, loja de produtos oficiais da Fundação Cultural da Universidade.
A clientela chega a não caber nas noites de quarta e sábado, sagradas para a cantoria, com espetáculos musicais (após as 22h) de fado de Coimbra mas também de fado de Lisboa, canção de intervenção, música tradicional e música de fusão. E com direito a uma estrela que é visita recorrente - o fadista Vítor Sá, um dos maiores da sua geração.
Turistas de todas as proveniências, artistas amadores, jovens potenciais fadistas que vêm perder o medo e treinar e músicos célebres misturam-se com os clientes, como velhotes que estão cá todos os dias para tomar uma bica ou beber um Sr. Vinho - o tinto da casa, alentejano, escolhido a dedo pela equipa, Joana (27) e Francisco (33). Entre o "elenco" do Be Fado Coimbra, não faltam personagens caricatas da Baixa mas também grandes vozes ou mesmo surpresas, como quando aparecem alunos japoneses e chineses a cantar em português perfeito.
Entre as especialidades da casa, onde se misturam tradição e modernidade, conta-se o duo de cocktails Capa Negra, Rosa Negra (o primeiro, Vodka Preta com ananás e lima; o segundo, Porto Ruby com frutos silvestres e canela) e a ardósia Saúl Morgado (enchidos e queijo cuidadosamente selecionados).
Em dias de espetáculo, a entrada são 3€ (comunidade universitária, residentes e comerciantes da baixa) e 5€ (restante público) de consumo. Nos outros dias, a entrada é livre.
É de um luxo sóbrio, sem sinais de kitsch fadista, onde os arcos originais do século XV enriquecem todo o cenário assinado pelo artista de vanguarda António Pedro Olaio. É um espaço polivalente, com sala de cafetaria, sala de catering, lounge Pedro e Inês mas também sala de estudo, sala de conferências, sala de aulas de música Luiz Goes e, ainda, loja de produtos oficiais da Fundação Cultural da Universidade.
A clientela chega a não caber nas noites de quarta e sábado, sagradas para a cantoria, com espetáculos musicais (após as 22h) de fado de Coimbra mas também de fado de Lisboa, canção de intervenção, música tradicional e música de fusão. E com direito a uma estrela que é visita recorrente - o fadista Vítor Sá, um dos maiores da sua geração.
Turistas de todas as proveniências, artistas amadores, jovens potenciais fadistas que vêm perder o medo e treinar e músicos célebres misturam-se com os clientes, como velhotes que estão cá todos os dias para tomar uma bica ou beber um Sr. Vinho - o tinto da casa, alentejano, escolhido a dedo pela equipa, Joana (27) e Francisco (33). Entre o "elenco" do Be Fado Coimbra, não faltam personagens caricatas da Baixa mas também grandes vozes ou mesmo surpresas, como quando aparecem alunos japoneses e chineses a cantar em português perfeito.
Entre as especialidades da casa, onde se misturam tradição e modernidade, conta-se o duo de cocktails Capa Negra, Rosa Negra (o primeiro, Vodka Preta com ananás e lima; o segundo, Porto Ruby com frutos silvestres e canela) e a ardósia Saúl Morgado (enchidos e queijo cuidadosamente selecionados).
Em dias de espetáculo, a entrada são 3€ (comunidade universitária, residentes e comerciantes da baixa) e 5€ (restante público) de consumo. Nos outros dias, a entrada é livre.
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