Pedro Moutinho: «Precisamos de um amanhã melhor»
Entrevistas - Julho 09, 2013
Pedro Moutinho está a lançar o seu novo álbum, "O Amor Não Pode
Esperar", cujo concerto de apresentação aconteceu a 3 de Julho no Museu
do Fado, em Lisboa.
O sucessor de "Um Copo de Sol", de 2009, é apresentado pelo tema 'Rua Da Esperança', com letra e música da amiga Amélia Muge. «É um disco à volta do amor, no seu todo, pelos amigos, o amor que precisamos de sentir para viver e da esperança e uma coisa liga à outra», apresenta o fadista.
"O Amor Não Pode Esperar" foi gravado por Amândio Bastos, com mistura e masterização de António Pinheiro da Silva, e conta com a participação dos músicos José Manuel Neto (guitarra portuguesa), Carlos Manuel Proença (viola), Daniel Pinto (baixo acústico), Ricardo Dias (acordeão), Gil Gonçalves (tuba) e Luis Clode (violoncelo). A produção e direcção musical é de Carlos Manuel Proença.
Dos treze temas que constituem o disco novo, nove são escritos por mulheres. «Já me conhecem, são compositoras que já escreveram para mim e conseguem saber aquilo que hão-de escrever para mim», refere.
Quando questionado sobre as diferenças entre grandes salas de espectáculos e casas de fado, Pedro Moutinho diz que ambas têm o seu lado bom: «Numa casa de fados estou muito mais perto do público e não tenho microfone, numa sala grande é um palco onde eu estou e as pessoas estão sentadas. É diferente mas o meu à vontade vem da interacção que tenho com o público e isso é o mais importante».
Em Novembro de 2003 Pedro Moutinho recebe o Prémio Revelação da Casa da Imprensa com o álbum "Primeiro Fado" e em 2006 ganha o Prémio Amália para Melhor Álbum com "Encontro". Do início de carreira guarda na memória as primeiras lições enquanto membro do Coro de Santo Amaro de Oeiras e como um dos "meninos bonitos" dos Ministars. Pedro Moutinho não se arrepende de nada: «Até aos 13 anos estive no grupo, foi muito divertido, aprendi imensas coisas e fiz grandes amizades».
"O Amor Não Pode Esperar" foi gravado por Amândio Bastos, com mistura e masterização de António Pinheiro da Silva, e conta com a participação dos músicos José Manuel Neto (guitarra portuguesa), Carlos Manuel Proença (viola), Daniel Pinto (baixo acústico), Ricardo Dias (acordeão), Gil Gonçalves (tuba) e Luis Clode (violoncelo). A produção e direcção musical é de Carlos Manuel Proença.
Dos treze temas que constituem o disco novo, nove são escritos por mulheres. «Já me conhecem, são compositoras que já escreveram para mim e conseguem saber aquilo que hão-de escrever para mim», refere.
Quando questionado sobre as diferenças entre grandes salas de espectáculos e casas de fado, Pedro Moutinho diz que ambas têm o seu lado bom: «Numa casa de fados estou muito mais perto do público e não tenho microfone, numa sala grande é um palco onde eu estou e as pessoas estão sentadas. É diferente mas o meu à vontade vem da interacção que tenho com o público e isso é o mais importante».
Em Novembro de 2003 Pedro Moutinho recebe o Prémio Revelação da Casa da Imprensa com o álbum "Primeiro Fado" e em 2006 ganha o Prémio Amália para Melhor Álbum com "Encontro". Do início de carreira guarda na memória as primeiras lições enquanto membro do Coro de Santo Amaro de Oeiras e como um dos "meninos bonitos" dos Ministars. Pedro Moutinho não se arrepende de nada: «Até aos 13 anos estive no grupo, foi muito divertido, aprendi imensas coisas e fiz grandes amizades».
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