Cristina Andrade - Discos do Povo #13
Discos - Novembro 06, 2013
Cristina Andrade é o nome da nova voz que ser lançado pela colecção Discos do Povo.
O trabalho, que marca a estreia nas gravações desta jovem fadista, resulta do período de residência artística realizado Julho e Agosto no Povo Lisboa. A acompanhar a fadista neste regresso ao Povo estarão os músicos Sidónio Pereira e João Penedo.
Cristina Andreade nasceu em V.N. de Famalicão e, paralelamente à sua carreira em Enfermagem, sempre foi uma apaixonada pelas artes performativa. A música, de entre todas, foi sempre aquela com que mais se identificou.
A primeira casa em que se estreou como fadista foi o Café Luso no Bairro Alto e desde então, seduzida pelo misticismo e ambiência tão sui generis deste estilo musical, não mais abandonou esta sua incursão, nomeadamente no convívio com cantores, músicos e letristas. Interessa-lhe sobretudo o cariz emocional e espontâneo do fado, como que se tratasse de uma forma exclusiva do povo português contar a sua história, ou exprimir o que lhe bole na alma.
Recorde-se que a colecção “Discos do Povo” pretende ser uma “carta de apresentação” para estes jovens intérpretes e um desafio de imaginação e actualidade para o Fado, Património da Humanidade. O projecto prevê oito edições anuais, tantas quanto o número de artistas que estarão em residência, potenciando a médio prazo um importante acervo que será disponibilizado online.
Cristina Andreade nasceu em V.N. de Famalicão e, paralelamente à sua carreira em Enfermagem, sempre foi uma apaixonada pelas artes performativa. A música, de entre todas, foi sempre aquela com que mais se identificou.
A primeira casa em que se estreou como fadista foi o Café Luso no Bairro Alto e desde então, seduzida pelo misticismo e ambiência tão sui generis deste estilo musical, não mais abandonou esta sua incursão, nomeadamente no convívio com cantores, músicos e letristas. Interessa-lhe sobretudo o cariz emocional e espontâneo do fado, como que se tratasse de uma forma exclusiva do povo português contar a sua história, ou exprimir o que lhe bole na alma.
Recorde-se que a colecção “Discos do Povo” pretende ser uma “carta de apresentação” para estes jovens intérpretes e um desafio de imaginação e actualidade para o Fado, Património da Humanidade. O projecto prevê oito edições anuais, tantas quanto o número de artistas que estarão em residência, potenciando a médio prazo um importante acervo que será disponibilizado online.
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