Cristina Branco: "Tenho orgulho deste disco"
Entrevistas - Fevereiro 10, 2014
Cristina Branco lança ‘Idealist', uma antologia com 58 temas, incluindo três novos, que contam a história de 17 anos de carreira da cantora lusa.
– Qual o balanço de 17 anos de carreira?
Cristina Branco – Não gosto de pensar em balanços, porque parece que estamos a acabar com qualquer coisa, mas diria que foi tudo muito rápido e valioso. Este disco serviu para arrumar a casa. Tenho muito orgulho do que aqui está.
– Como escolheu os temas para ‘Idealist’?
– Foi complicado, há uma grande disparidade entre a voz do início e a voz de hoje. Havia muita inocência. Apesar de ter 23 anos, era uma catraia e, de repente, fui largada ao Mundo, e isso provoca curiosidade e muita aprendizagem. Parti do pressuposto de que era importante dar ao público o que foi mais bem acolhido nestes anos e depois os temas que me dizem mais a mim.
– Optou por manter as gravações originais. Porquê?
– Pensei em regravar tudo e gostaria de o ter feito, mas ao mesmo tempo seria desvirtuar a história, porque o que quisemos foi mostrar às pessoas como é que a história se fez desde o princípio.
– Tem uma imagem muito ligada ao fado, mas canta outras músicas. Como define o seu estilo?
– É difícil de catalogar a minha música, porque não há um nome para definir especificamente o que faço. Não é fado puro, mas a minha música vai beber a essa nascente e parte desse ponto para outras coisas. Assim como também parte de outros géneros para dentro do fado.
– Este ano, tem uma agenda cheia a nível internacional e apenas um concerto em Portugal. Porquê?
– A minha agenda é coordenada com algum tempo de antecedência, e Portugal tem um ‘timing’ muito diferente. Estamos a tentar montar um ‘tour’ em Portugal no final do ano.
– Que projetos tem para o futuro?
– Há sempre muitos. Os três temas novos incluídos nesta antologia indiciam que entraremos em preparação de um próximo trabalho. Em 2015, terei um projeto com a Orquestra Sinfónica do Luxemburgo. É importante sair da zona de conforto para depois transportar alguma coisa de volta para a minha música. Correio da Manhã
Cristina Branco – Não gosto de pensar em balanços, porque parece que estamos a acabar com qualquer coisa, mas diria que foi tudo muito rápido e valioso. Este disco serviu para arrumar a casa. Tenho muito orgulho do que aqui está.
– Como escolheu os temas para ‘Idealist’?
– Foi complicado, há uma grande disparidade entre a voz do início e a voz de hoje. Havia muita inocência. Apesar de ter 23 anos, era uma catraia e, de repente, fui largada ao Mundo, e isso provoca curiosidade e muita aprendizagem. Parti do pressuposto de que era importante dar ao público o que foi mais bem acolhido nestes anos e depois os temas que me dizem mais a mim.
– Optou por manter as gravações originais. Porquê?
– Pensei em regravar tudo e gostaria de o ter feito, mas ao mesmo tempo seria desvirtuar a história, porque o que quisemos foi mostrar às pessoas como é que a história se fez desde o princípio.
– Tem uma imagem muito ligada ao fado, mas canta outras músicas. Como define o seu estilo?
– É difícil de catalogar a minha música, porque não há um nome para definir especificamente o que faço. Não é fado puro, mas a minha música vai beber a essa nascente e parte desse ponto para outras coisas. Assim como também parte de outros géneros para dentro do fado.
– Este ano, tem uma agenda cheia a nível internacional e apenas um concerto em Portugal. Porquê?
– A minha agenda é coordenada com algum tempo de antecedência, e Portugal tem um ‘timing’ muito diferente. Estamos a tentar montar um ‘tour’ em Portugal no final do ano.
– Que projetos tem para o futuro?
– Há sempre muitos. Os três temas novos incluídos nesta antologia indiciam que entraremos em preparação de um próximo trabalho. Em 2015, terei um projeto com a Orquestra Sinfónica do Luxemburgo. É importante sair da zona de conforto para depois transportar alguma coisa de volta para a minha música. Correio da Manhã
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