Mafalda Arnauth & Atlantihda
Discos - Outubro 09, 2015
"Mafalda Arnauth & Atlantihda" é o álbum que consubstancia o trabalho desenvolvido ao longo de um ano pela cantora de Lisboa e a banda do Porto.
Aqueles que lhe têm acompanhado a carreira, sabem que Mafalda Arnauth nunca viu o Fado como zona de conforto. Muito pelo contrário, sempre aceitou novos desafios, como é o caso deste disco com os Atlantihda.
Quanto aos Atlantihda, foram formados no Porto em 2008 e já passaram por várias formações, sendo actuamente integrados por Miguel Teixeira (viola braguesa e o único elemento do início do grupo), João Campos (guitarra clássica), José Nogueira (baixo acústico), Melanie Paula (violoncelo) e Zagalo, o baterista que entrou para a banda na mesma altura de Mafalda Arnauth.
E o convite a Mafalda para integrar os Atlantihda foi feito pelo produtor do disco - Frederico Pereira - que achou necessária uma voz que contasse, cantando, as estórias escritas na poesia de Possidónio Cachapa, o autor (este alentejano) das letras a que Mafalda Arnauth dá voz. Temos então: uma banda do Porto, com uma voz de Lisboa e as letras dos temas assinadas por um alentejano: Possidónio Cachapa.
Canções que convocam o fado, sim, mas também chamam por outras músicas tradicionais portuguesas e de outras partes do mundo, para além da música erudita contemporânea e, acima de tudo, com uma sonoridade internacional. Canções em que os grandes temas estão sempre presentes – das inevitabilidades do amor à urgência em transmitir mensagens políticas actuais – e que se inscrevem imediatamente na nova música urbana de raiz portuguesa.
Quanto aos Atlantihda, foram formados no Porto em 2008 e já passaram por várias formações, sendo actuamente integrados por Miguel Teixeira (viola braguesa e o único elemento do início do grupo), João Campos (guitarra clássica), José Nogueira (baixo acústico), Melanie Paula (violoncelo) e Zagalo, o baterista que entrou para a banda na mesma altura de Mafalda Arnauth.
E o convite a Mafalda para integrar os Atlantihda foi feito pelo produtor do disco - Frederico Pereira - que achou necessária uma voz que contasse, cantando, as estórias escritas na poesia de Possidónio Cachapa, o autor (este alentejano) das letras a que Mafalda Arnauth dá voz. Temos então: uma banda do Porto, com uma voz de Lisboa e as letras dos temas assinadas por um alentejano: Possidónio Cachapa.
Canções que convocam o fado, sim, mas também chamam por outras músicas tradicionais portuguesas e de outras partes do mundo, para além da música erudita contemporânea e, acima de tudo, com uma sonoridade internacional. Canções em que os grandes temas estão sempre presentes – das inevitabilidades do amor à urgência em transmitir mensagens políticas actuais – e que se inscrevem imediatamente na nova música urbana de raiz portuguesa.
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