Jazz in Fado - Vários Artistas
Discos - Dezembro 05, 2017
As melhores canções do fado, os seus melhores intérpretes e alguns dos mais importantes músicos do jazz latino atual juntam-se agora num disco inovador, “JazzInFado”.
Dez fados, dez vozes, um lote considerável de músicos e cantores: é assim JazzInFado, disco que nasceu da paixão de Óscar Gomez, um músico e produtor cubano a viver em Espanha e vencedor de cinco Grammys.
Jazz in Fado – que inevitavelmente traz à memória o encontro histórico do saxofonista americano Don Byas com Amália Rodrigues, em 1968 – é composto por dez temas e inclui clássicos como “Lisboa, Menina e Moça”, “Escrevi o teu Nome no Vento”, “Estranha Forma de Vida”, ou ainda “Limão”. Em comparação com os originais, mudaram os instrumentos e os arranjos em favor de uma sonoridade ora “jazzy”, ora tropical.
Gravado em Espanha e em Portugal, com um lote considerável de músicos (vários deles cubanos), o disco reuniu ainda as vozes de diferentes gerações, fadistas e não só. A começar por Carlos do Carmo, com Lisboa, menina e moça, que abre o disco, e a acabar (é ela que fecha o disco) na jovem fadista Joana Almeida, com Tudo isto é fado. Pelo meio, e na sequência com que surgem na gravação, ouvem-se Helder Moutinho (Estranha forma de vida), Carminho (Escrevi teu nome no vento), António Zambujo (Veio a saudade), Raquel Tavares (Limão), Marco Rodrigues (Solidão), Ana Bacalhau (Fado português de nós), Cuca Roseta (Coimbra) e Maria Berasarte (A nadie se lo confieso, versão espanhola de Nem às paredes confesso).
Jazz in Fado – que inevitavelmente traz à memória o encontro histórico do saxofonista americano Don Byas com Amália Rodrigues, em 1968 – é composto por dez temas e inclui clássicos como “Lisboa, Menina e Moça”, “Escrevi o teu Nome no Vento”, “Estranha Forma de Vida”, ou ainda “Limão”. Em comparação com os originais, mudaram os instrumentos e os arranjos em favor de uma sonoridade ora “jazzy”, ora tropical.
Gravado em Espanha e em Portugal, com um lote considerável de músicos (vários deles cubanos), o disco reuniu ainda as vozes de diferentes gerações, fadistas e não só. A começar por Carlos do Carmo, com Lisboa, menina e moça, que abre o disco, e a acabar (é ela que fecha o disco) na jovem fadista Joana Almeida, com Tudo isto é fado. Pelo meio, e na sequência com que surgem na gravação, ouvem-se Helder Moutinho (Estranha forma de vida), Carminho (Escrevi teu nome no vento), António Zambujo (Veio a saudade), Raquel Tavares (Limão), Marco Rodrigues (Solidão), Ana Bacalhau (Fado português de nós), Cuca Roseta (Coimbra) e Maria Berasarte (A nadie se lo confieso, versão espanhola de Nem às paredes confesso).
A escolha dos temas e dos intérpretes teve ajuda da editora, a Universal, nomeadamente de Tiago Palma, do departamento de artistas e repertório, e Ana Hernandez, diretora geral da Universal em Portugal.
JazzInFado é um objeto único que evidencia a imensa riqueza do fado, mas mostrando como esta música também dialoga de forma inovadora com o jazz.
JazzInFado é um objeto único que evidencia a imensa riqueza do fado, mas mostrando como esta música também dialoga de forma inovadora com o jazz.
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