Cristina Branco apresentou em Braga o seu último disco ao vivo
Concertos - Fevereiro 26, 2018
O Theatro Circo encheu para ouvir Cristina Branco, que veio a Braga apresentar o seu recém-nascido álbum, "Branco".
Cristina Branco deu a conhecer a Braga o seu mais recente álbum – “Branco” –, no passado sábado, no Theatro Circo. Num concerto que emocionou do início ao fim, a artista cantou seis dos 12 temas que compõem o CD.
“Perto”, a primeira música de “Branco”, foi o mote da noite. Sobre o novo disco, a intérprete destacou: “Branco é a junção de todas as cores e não a ausência delas. Tem sido um prazer mostrar às pessoas o que todas as cores significam para mim, significam que não há mais preconceito, não há mais véus, sou exatamente aquilo que veem aqui, somos os quatro”.
Do novo álbum, ouviram-se ainda “Este Corpo”, “Minha Sorte”, “Namora Comigo”, “Aula de Natação”, de Jorge Cruz, e “Eu Por Engomar”, de André Henriques.
Na sala principal cheia, o público bracarense desfez-se em assobios e aplausos, cantou de pé e acompanhou as músicas, ao que a cantora retribuiu com grande entusiasmo, agradecimento e emoção: “Vocês hoje estão loucos! Desculpem lá se eu estou muito emocionada, fazer músicas novas não é fácil.”
No decorrer do concerto, Cristina Branco cantou ainda alguns temas do álbum antecessor, “Menina”, entre os quais, “E Às Vezes Dou Por Mim”, “Alvorada”, “Quando Julgas Que Me Amas”, de Mário Laginha, “Boatos” e “Ai, Esta Pena de Mim”, de Amália Rodrigues.
Sem pôr de lado as suas origens, a artista relembrou: “Há um sítio de onde eu venho, que é mais antigo do que eu, onde eu sou todos os dias”, referindo-se ao fado. Sem esconder a felicidade provocada pela grande recetividade do público, assim se fechou a noite, com “Os Teus Olhos São Dois Círios”, de Amália Rodrigues, e “Sete Pedaços de Vento”.
No final da atuação, era agradecimento que pairava no ar, tanto da plateia como de Cristina. Entre aplausos ininterruptos em pé, a intérprete despediu-se três vezes, antes de deixar definitivamente o palco.
O modelo de “Branco” contou com vários compositores e letristas diferentes, desde a dupla André Henriques & Filho da Mãe, Luís Severo, Jorge Cruz, a Beatriz Pessoa. O disco nasceu este ano e foi editado a 23 de fevereiro, dia em que ficou disponível para compra em loja. Trata-se de uma produção de Pedro Trigueiro e nele acompanham a cantora os músicos Bernardo Moreira, no contrabaixo, Luís Figueiredo, no piano, e Bernardo Couto, na guitarra portuguesa.
“Perto”, a primeira música de “Branco”, foi o mote da noite. Sobre o novo disco, a intérprete destacou: “Branco é a junção de todas as cores e não a ausência delas. Tem sido um prazer mostrar às pessoas o que todas as cores significam para mim, significam que não há mais preconceito, não há mais véus, sou exatamente aquilo que veem aqui, somos os quatro”.
Do novo álbum, ouviram-se ainda “Este Corpo”, “Minha Sorte”, “Namora Comigo”, “Aula de Natação”, de Jorge Cruz, e “Eu Por Engomar”, de André Henriques.
Na sala principal cheia, o público bracarense desfez-se em assobios e aplausos, cantou de pé e acompanhou as músicas, ao que a cantora retribuiu com grande entusiasmo, agradecimento e emoção: “Vocês hoje estão loucos! Desculpem lá se eu estou muito emocionada, fazer músicas novas não é fácil.”
No decorrer do concerto, Cristina Branco cantou ainda alguns temas do álbum antecessor, “Menina”, entre os quais, “E Às Vezes Dou Por Mim”, “Alvorada”, “Quando Julgas Que Me Amas”, de Mário Laginha, “Boatos” e “Ai, Esta Pena de Mim”, de Amália Rodrigues.
Sem pôr de lado as suas origens, a artista relembrou: “Há um sítio de onde eu venho, que é mais antigo do que eu, onde eu sou todos os dias”, referindo-se ao fado. Sem esconder a felicidade provocada pela grande recetividade do público, assim se fechou a noite, com “Os Teus Olhos São Dois Círios”, de Amália Rodrigues, e “Sete Pedaços de Vento”.
No final da atuação, era agradecimento que pairava no ar, tanto da plateia como de Cristina. Entre aplausos ininterruptos em pé, a intérprete despediu-se três vezes, antes de deixar definitivamente o palco.
O modelo de “Branco” contou com vários compositores e letristas diferentes, desde a dupla André Henriques & Filho da Mãe, Luís Severo, Jorge Cruz, a Beatriz Pessoa. O disco nasceu este ano e foi editado a 23 de fevereiro, dia em que ficou disponível para compra em loja. Trata-se de uma produção de Pedro Trigueiro e nele acompanham a cantora os músicos Bernardo Moreira, no contrabaixo, Luís Figueiredo, no piano, e Bernardo Couto, na guitarra portuguesa.
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