Katia Guerreiro - Sempre
Discos - Setembro 03, 2018
Produzido por José Mário Branco e gravado nos estúdios Atlântico Blue, em Paço de Arcos, entre Abril e Maio de 2018.
O novo disco de Katia Guerreiro chama-se “Sempre” e conta com a participação dos seus músicos, companheiros de tantas viagens e aventuras pelo mundo fora naquela que é a sua principal missão e, com o seu fado, representar a música, a poesia e a alma portuguesa: Pedro de Castro e Luís Guerreiro nas Guitarras Portuguesas, João Mário Veiga e André Ramos nas Violas de Fado e Francisco Gaspar na Viola Baixo. António Pinheiro da Silva, assistido por André Tavares, está na sonoplastia.
A par de dois ou três temas que se podem considerar Fado Canção, na sua grande maioria o reportório deste disco parte das composições mais tradicionais do Fado, seja através das composições standards em que foram colocados novos poemas (uma prática comum no fado) ou através de novas composições que respeitam a estrutura poética tradicional. Não esquecendo, obviamente, o encontro entre os arranjos e a direção musical de José Mário Branco com o tradicionalismo dos músicos de fado aqui presentes. Na direção de interpretação e do conceito, o produtor conta com a ajuda de Manuela de Freitas.
Este disco, por tudo o que tem ao seu redor, marca uma mudança na carreira de Katia, mas quando se é fadista uma vez é-se fadista sempre e cada vez mais, porque da raiz nasce a árvore e a árvore não para de crescer. Basta ser-se autêntico e genuíno e ter a capacidade de receber com gratidão para depois dar com prazer o que em nosso transformamos.
A par de dois ou três temas que se podem considerar Fado Canção, na sua grande maioria o reportório deste disco parte das composições mais tradicionais do Fado, seja através das composições standards em que foram colocados novos poemas (uma prática comum no fado) ou através de novas composições que respeitam a estrutura poética tradicional. Não esquecendo, obviamente, o encontro entre os arranjos e a direção musical de José Mário Branco com o tradicionalismo dos músicos de fado aqui presentes. Na direção de interpretação e do conceito, o produtor conta com a ajuda de Manuela de Freitas.
Este disco, por tudo o que tem ao seu redor, marca uma mudança na carreira de Katia, mas quando se é fadista uma vez é-se fadista sempre e cada vez mais, porque da raiz nasce a árvore e a árvore não para de crescer. Basta ser-se autêntico e genuíno e ter a capacidade de receber com gratidão para depois dar com prazer o que em nosso transformamos.
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