Manuel Calixto
Fadistas - Fevereiro 01, 2018
Manuel Calixto nasceu em Lisboa, no bairro da Madragoa e exerceu a profissão de electricista na Companhia Carris de Ferro.
Começou a cantar o fado como amador em 1924, em festas de caridade, no Salão Portugal, na cervejaria Boémia, no Palatino e no palácio do Conde da Torre. Em Junho de 1934 estreia-se, com grande sucesso e como profissional, no Café Luso (Av Liberdade), em Lisboa, ao que se seguem outros espaços: “Retiro da Severa”, “Solar da Alegria” e café “Gimnásio”.
Manuel Calixto cantou ainda no Casino do Estoril, no palácio do Conde Sabrosa e no Sport Clube de Cascais, bem como na casa do actor Erico Braga e da Viscondessa de S. Luiz de Braga e inúmeras verbenas. Destaque também para as suas apresentações nos cinemas Odeon, Jardim Cinema, Cine-Europa e Cine-Oriente e nos teatros Apolo e Capitólio.
Posteriormente cantou na Rádio Peninsular, Rádio Luso, Rádio Graça, Clube Radiofónico de Portugal.
"(...) Tenho feito sempre o possível por ser camarada; tenho o dogma da lealdade, virtude que uso para todos.
E já que me faz perguntas (...) diga no seu jornal que, nesta hora de satisfação por ver premiados os meus sacrifícios, que não esqueço os meus primeiros poetas: Henrique Lourenço e Horácio do Amaral, e que também lembro sempre os meus iniciadores no fado, os tocadores Agostinho da Silva e Joaquim do Vale".(cf. Guitarra de Portugal de 14 de Novembro de 1934).
Estreou-se no cinema, participando na banda sonora do filme “Maria Papoila” (1937) de Leitão de Barros, com Mirita Casimiro.
Manuel Calixto foi apelidado de “Rouxinol da Madragoa”.
Manuel Calixto cantou ainda no Casino do Estoril, no palácio do Conde Sabrosa e no Sport Clube de Cascais, bem como na casa do actor Erico Braga e da Viscondessa de S. Luiz de Braga e inúmeras verbenas. Destaque também para as suas apresentações nos cinemas Odeon, Jardim Cinema, Cine-Europa e Cine-Oriente e nos teatros Apolo e Capitólio.
Posteriormente cantou na Rádio Peninsular, Rádio Luso, Rádio Graça, Clube Radiofónico de Portugal.
"(...) Tenho feito sempre o possível por ser camarada; tenho o dogma da lealdade, virtude que uso para todos.
E já que me faz perguntas (...) diga no seu jornal que, nesta hora de satisfação por ver premiados os meus sacrifícios, que não esqueço os meus primeiros poetas: Henrique Lourenço e Horácio do Amaral, e que também lembro sempre os meus iniciadores no fado, os tocadores Agostinho da Silva e Joaquim do Vale".(cf. Guitarra de Portugal de 14 de Novembro de 1934).
Estreou-se no cinema, participando na banda sonora do filme “Maria Papoila” (1937) de Leitão de Barros, com Mirita Casimiro.
Manuel Calixto foi apelidado de “Rouxinol da Madragoa”.
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