O fado da Severa - Maria João Lopo de Carvalho
Livros - Outubro 12, 2018

Lisboa, meados do século XIX. Nas ruelas de uma cidade suja e vibrante, cruzam-se dois mundos quando a noite cai. Na Mouraria dos marujos, dos rufiões, das mulheres de má vida, as tabernas enchem-se para acolher os filhos enjeitados da cidade. Vão à procura de consolo, um regaço pago, tinto e fastidagem, rixas e navalhadas. Vão eles e vão outros, nobres, embuçados, em busca do fruto proibido. Longe do S. Carlos, onde a música é outra, e as damas e as jóias são legitimas, longe dos seus palácios nas Laranjeiras ou no Campo Grande, mergulham no mundo sórdido e apaixonante onde se canta e bate o fado.
E ninguém canta melhor o fado do que Severa, filha de cigano, filha de meretriz. Do pai herda o tom de pele, o sangue quente; da mãe, a profissão e as artes de prender os homens. E são muitos os que a visitam, mas só um lhe deixa marca. D. Francisco de Paula, o conde de Vimioso.
É do conde e da Severa esta história, nascida entre corridas de toiros, casas de má fama, recitais privados. Dois corpos que se incendeiam numa paixão impossível, porque uma mulher de rua nunca se entrega, nem mesmo a um par do Reino.
É esse o amor proibido que Maria João Lopo de Carvalho evoca, num tom desassombrado, que nos remete para uma Lisboa feroz e verdadeira. E é também uma história onde brilham sempre a luz e as sombras dessa Lisboa e o indomável espírito de Severa: a mulher que vendeu o corpo - mas que nunca vendeu a alma.
E ninguém canta melhor o fado do que Severa, filha de cigano, filha de meretriz. Do pai herda o tom de pele, o sangue quente; da mãe, a profissão e as artes de prender os homens. E são muitos os que a visitam, mas só um lhe deixa marca. D. Francisco de Paula, o conde de Vimioso.
É do conde e da Severa esta história, nascida entre corridas de toiros, casas de má fama, recitais privados. Dois corpos que se incendeiam numa paixão impossível, porque uma mulher de rua nunca se entrega, nem mesmo a um par do Reino.
É esse o amor proibido que Maria João Lopo de Carvalho evoca, num tom desassombrado, que nos remete para uma Lisboa feroz e verdadeira. E é também uma história onde brilham sempre a luz e as sombras dessa Lisboa e o indomável espírito de Severa: a mulher que vendeu o corpo - mas que nunca vendeu a alma.
A autora
Maria João Lopo de Carvalho licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. Foi professora de Português e de Inglês, criou a primeira escola de inglês em regime extracurricular para os mais novos e trabalhou como copywriter em publicidade. Passou ainda pelas áreas de Educação e Cultura na Câmara Municipal de Lisboa. Tem mais de setenta títulos editados, entre romances, livros de crónicas, manuais escolares e livros infanto-juvenis, a maior parte deles no Plano Nacional de Leitura.
O seu primeiro bestseller, Virada do Avesso, foi publicado pela Oficina do Livro em 2000. É presença regular na comunicação social e percorre todos os anos as escolas do pais, incentivando o gosto pela leitura nos mais novos.
0 Fado do Severa, é o seu quarto romance histórico, depois de Marquesa de Aloma (2011), Padeiro de Aljubarrota (2013) e Até que o Amor me Mate (2016), que em conjunto venderam perto de cem mil exemplares.
Maria João Lopo de Carvalho licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. Foi professora de Português e de Inglês, criou a primeira escola de inglês em regime extracurricular para os mais novos e trabalhou como copywriter em publicidade. Passou ainda pelas áreas de Educação e Cultura na Câmara Municipal de Lisboa. Tem mais de setenta títulos editados, entre romances, livros de crónicas, manuais escolares e livros infanto-juvenis, a maior parte deles no Plano Nacional de Leitura.
O seu primeiro bestseller, Virada do Avesso, foi publicado pela Oficina do Livro em 2000. É presença regular na comunicação social e percorre todos os anos as escolas do pais, incentivando o gosto pela leitura nos mais novos.
0 Fado do Severa, é o seu quarto romance histórico, depois de Marquesa de Aloma (2011), Padeiro de Aljubarrota (2013) e Até que o Amor me Mate (2016), que em conjunto venderam perto de cem mil exemplares.