Miguel Rebelo
Fadistas - Outubro 17, 2018
Aos quatro anos, teve a sua iniciação musical na Juventude Musical Portuguesa (JMP) e, aos sete, começou a estudar guitarra clássica, na Escola Duarte Costa, com o professor Lopes e Silva.
Ingressou no Conservatório Nacional de Música de Lisboa com nove anos de idade, onde estudou guitarra clássica com o mesmo professor. Simultaneamente estudou piano com a professora Olga Prats, a par de todo um conjunto de disciplinas teóricas, tendo concluído o Curso Geral do Conservatório.
Aos vinte e um, e ao longo de cinco anos, leccionou Educação Musical ao nível do segundo ciclo e orientou alguns seminários, tanto de Educação Musical, como de guitarra clássica e flauta.
É precisamente nos anos noventa que Miguel Rebelo começa a ser conhecido do público, cantando e tocando em alguns dos bares mais afamados de Lisboa, tendo, pouco tempo depois, trabalhado com nomes como Carlos do Carmo, Isabel Silvestre e Paulo de Carvalho.
É, também, nesta altura que dá a conhecer o seu trabalho como compositor. Em 1994 concorre ao Primeiro Grande Prémio do Fado da RTP com um fado seu (para um poema de João Dias) e, entre mais de quatro centenas de candidatos a fadistas, viu o seu fado ser seleccionado.
Nesse mesmo ano forma a banda “Canto do Vigário,” contando com a colaboração de alguns dos melhores músicos portugueses. Com esta banda edita dois cds de temas originais, em 1995 e em 1998. O tema “De que Vale”, do primeiro CD (com música sua e letra de Rui Rocha, seu amigo de infância) percorreu diversos tops de rádio a nível nacional e foi considerado a melhor canção portuguesa do ano de 1995 pelo Top 25 RFM.
Nos últimos anos, tem-se dedicado quase em exclusivo ao Fado tendo editado, em Fevereiro de 2011, o seu primeiro CD em nome próprio “Quem foi que te fez Fado”. Ainda antes da sua edição, este álbum foi reconhecido e premiado num Concurso lançado pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA).
“O nosso Fado hoje é do Mundo” é o seu novo mais recente trabalho, que teve a sua primeira apresentação à imprensa e convidados, no Museu do Fado no dia 9 Abril 2013.
Ingressou no Conservatório Nacional de Música de Lisboa com nove anos de idade, onde estudou guitarra clássica com o mesmo professor. Simultaneamente estudou piano com a professora Olga Prats, a par de todo um conjunto de disciplinas teóricas, tendo concluído o Curso Geral do Conservatório.
Aos vinte e um, e ao longo de cinco anos, leccionou Educação Musical ao nível do segundo ciclo e orientou alguns seminários, tanto de Educação Musical, como de guitarra clássica e flauta.
É precisamente nos anos noventa que Miguel Rebelo começa a ser conhecido do público, cantando e tocando em alguns dos bares mais afamados de Lisboa, tendo, pouco tempo depois, trabalhado com nomes como Carlos do Carmo, Isabel Silvestre e Paulo de Carvalho.
É, também, nesta altura que dá a conhecer o seu trabalho como compositor. Em 1994 concorre ao Primeiro Grande Prémio do Fado da RTP com um fado seu (para um poema de João Dias) e, entre mais de quatro centenas de candidatos a fadistas, viu o seu fado ser seleccionado.
Nesse mesmo ano forma a banda “Canto do Vigário,” contando com a colaboração de alguns dos melhores músicos portugueses. Com esta banda edita dois cds de temas originais, em 1995 e em 1998. O tema “De que Vale”, do primeiro CD (com música sua e letra de Rui Rocha, seu amigo de infância) percorreu diversos tops de rádio a nível nacional e foi considerado a melhor canção portuguesa do ano de 1995 pelo Top 25 RFM.
Nos últimos anos, tem-se dedicado quase em exclusivo ao Fado tendo editado, em Fevereiro de 2011, o seu primeiro CD em nome próprio “Quem foi que te fez Fado”. Ainda antes da sua edição, este álbum foi reconhecido e premiado num Concurso lançado pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA).
“O nosso Fado hoje é do Mundo” é o seu novo mais recente trabalho, que teve a sua primeira apresentação à imprensa e convidados, no Museu do Fado no dia 9 Abril 2013.
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