António Zambujo - Do Avesso
Discos - Dezembro 03, 2018
António Zambujo está de regresso com o novo álbum de originais Do Avesso. Dois anos depois da homenagem a Chico Buarque, que cruzou os dois lados do Atlântico, António Zambujo abraça novas abordagens. O resultado é Do Avesso, um disco arrojado, surpreendente e arrebatador.
Do Avesso” conta com a participação de autores como Luísa Sobral, Miguel Araújo, Márcia, Arnaldo Antunes, Cézar Mendes, João Monge e Mário Laginha, autores de "Sem palavras", e ainda de Pedro da Silva Martins e Aldina Duarte.
Neste disco, em alguns dos temas, António Zambujo é acompanhado pela Sinfonietta de Lisboa, sob a direção do maestro Vasco Pearce de Azevedo, com arranjos musicais e orquestração de Filipe Melo.
Produzido por Nuno Rafael, Filipe Melo e João Moreira, o sucessor de “Até Pensei que Fosse Minha” (2016) inclui 14 temas, bem como uma versão de 'Amapola', em espanhol, e outra de 'Fruta Boa', de Milton Nascimento.
Para António Zambujo "Menos é mais, partimos sempre desse princípio. Eu já tinha pensado que este disco teria de ser diferente. E segui um caminho diferente: acabámos por fugir do som acústico, do balanço brasileiro, e aproximámo-nos mais de outras influências. Entre o Tom Waits e o som brasileiro, mas não o mais tradicional - um disco que ouvimos muito e que partiu de base para este nosso disco foi o 'Cavalo', do Rodrigo Amarante. Se conseguires, na tua cabeça, fazer uma mistura entre Rodrigo Amarante e Tom Waits, um bocadinho de Paul McCartney e das fases mais caóticas do Caetano Veloso, consegues imaginar o meu disco”, ilustra o músico português.
Neste disco, em alguns dos temas, António Zambujo é acompanhado pela Sinfonietta de Lisboa, sob a direção do maestro Vasco Pearce de Azevedo, com arranjos musicais e orquestração de Filipe Melo.
Produzido por Nuno Rafael, Filipe Melo e João Moreira, o sucessor de “Até Pensei que Fosse Minha” (2016) inclui 14 temas, bem como uma versão de 'Amapola', em espanhol, e outra de 'Fruta Boa', de Milton Nascimento.
Para António Zambujo "Menos é mais, partimos sempre desse princípio. Eu já tinha pensado que este disco teria de ser diferente. E segui um caminho diferente: acabámos por fugir do som acústico, do balanço brasileiro, e aproximámo-nos mais de outras influências. Entre o Tom Waits e o som brasileiro, mas não o mais tradicional - um disco que ouvimos muito e que partiu de base para este nosso disco foi o 'Cavalo', do Rodrigo Amarante. Se conseguires, na tua cabeça, fazer uma mistura entre Rodrigo Amarante e Tom Waits, um bocadinho de Paul McCartney e das fases mais caóticas do Caetano Veloso, consegues imaginar o meu disco”, ilustra o músico português.
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