Carminho - Maria
Records - Dezembro 05, 2018
“Maria” é o título que Carminho escolheu para o seu novo álbum, o quinto da sua carreira e o mais pessoal de sempre.
Depois do grande êxito conquistado com o álbum “Carminho Canta Jobim”, lançado em Dezembro de 2016”, a cantora portuguesa, considerada uma das maiores intérpretes da história da nossa música, está de regresso com um novo disco de originais, editado pela Warner Music Portugal.
Ao quinto álbum, Carminho mergulhou mais profundamente nas memórias afetivas da infância para tentar perceber "onde mora a essência do fado" que sempre ouviu e que tanto gosta de cantar. Num registo assumidamente mais íntimo, aquela que é uma das mais internacionais artistas portuguesas quis plasmar em "Maria" essa experiência emotiva.
Agora que corre o mundo a cantar e encontra na rotina das pequenas coisas uma forma de descansar uma cabeça que nunca para, e onde sempre chegam palavras, melodias, Carminho tornou a olhar para o fado subtraindo e subtraindo, até chegar ao que para ela é primordial. Canta-o neste Maria, produzido por si e em que é autora da maioria dos temas.
Nele há guitarra elétrica e o pedal steel de Filipe Cunha Monteiro. Há Estrela, quase uma canção de ação de graças, ou Pop Fado, uma brincadeira para os puristas do fado. Maria é um disco de fado, que abre com a sua voz a capella em A Tecedeira. Carminho conta-nos uma história. Não necessária e literalmente a sua, como nos previne em Poeta, mostrando que há uma grande diferença entre abrir a porta para a sua vida ou fazê-lo cantando.
Em Joana Espadinha, que assina O Menino e a Cidade e As Rosas, canção onde termina a brava odisseia de Maria, a fadista descobriu a sensação de ter alguém que escreve para si, para a sua voz, com todos os mundos que esta encerra.
Este disco contou ainda com a participação na guitarra portuguesa de Bernardo Couto, nos temas “O Menino e a Cidade”, “A Mulher Vento” e “Se Vieres”; José Manuel Neto nos temas, “O Começo” e “Quero Um Cavalo De Várias Cores” e Luis Guerreiro nos temas “Sete Saias”, “Poeta” e “Pop Fado”.
Na viola de fado, Flávio César Cardoso; no baixo acústico, José Marino de Freitas; no piano, João Paulo Esteves da Silva e Filipe Cunha Monteiro no pedal steal e guitarra eléctrica. Carminho toca também guitarra eléctrica em “Estrela”.
Ao quinto álbum, Carminho mergulhou mais profundamente nas memórias afetivas da infância para tentar perceber "onde mora a essência do fado" que sempre ouviu e que tanto gosta de cantar. Num registo assumidamente mais íntimo, aquela que é uma das mais internacionais artistas portuguesas quis plasmar em "Maria" essa experiência emotiva.
Agora que corre o mundo a cantar e encontra na rotina das pequenas coisas uma forma de descansar uma cabeça que nunca para, e onde sempre chegam palavras, melodias, Carminho tornou a olhar para o fado subtraindo e subtraindo, até chegar ao que para ela é primordial. Canta-o neste Maria, produzido por si e em que é autora da maioria dos temas.
Nele há guitarra elétrica e o pedal steel de Filipe Cunha Monteiro. Há Estrela, quase uma canção de ação de graças, ou Pop Fado, uma brincadeira para os puristas do fado. Maria é um disco de fado, que abre com a sua voz a capella em A Tecedeira. Carminho conta-nos uma história. Não necessária e literalmente a sua, como nos previne em Poeta, mostrando que há uma grande diferença entre abrir a porta para a sua vida ou fazê-lo cantando.
Em Joana Espadinha, que assina O Menino e a Cidade e As Rosas, canção onde termina a brava odisseia de Maria, a fadista descobriu a sensação de ter alguém que escreve para si, para a sua voz, com todos os mundos que esta encerra.
Este disco contou ainda com a participação na guitarra portuguesa de Bernardo Couto, nos temas “O Menino e a Cidade”, “A Mulher Vento” e “Se Vieres”; José Manuel Neto nos temas, “O Começo” e “Quero Um Cavalo De Várias Cores” e Luis Guerreiro nos temas “Sete Saias”, “Poeta” e “Pop Fado”.
Na viola de fado, Flávio César Cardoso; no baixo acústico, José Marino de Freitas; no piano, João Paulo Esteves da Silva e Filipe Cunha Monteiro no pedal steal e guitarra eléctrica. Carminho toca também guitarra eléctrica em “Estrela”.
A gravação esteve a cargo de Artur David, assistido por Daniel Silva, nos Bela-Flôr Recording Studios, excepto “As Rosas” gravado no Atlantico Blue Studios. As misturas ficaram a cargo de de Artur David e Carminho e masterização de Fernando Nunes no Estúdio Pé de Vento.
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