Cláudia Picado - Reflexo
Discos - Março 29, 2019
"Reflexo" é título do novo disco da fadista, um album introspectivo, a ser editado pela Sony Music, contando com produção de Guilherme Banza e Tó Zé Brito.
O single "Fragilidade”, de Jorge Fernando e Guilherme Banza, jâ está disponível e revela toda a sua essência enquanto fadista.
"Amo para sempre a quem amei" é o mote que toma este "Reflexo" uma realidade.
Um disco maioritariamente composto por letras originais, interpretadas tanto em fados tradicionais como em novas composições, como o seu novo single "Fragilidade". Este é um dos temas mais iluminados do álbum, que Cláudia Picado assume ser o "Reflexo" de algo para sempre.
Felicidade, amor, aiegria, tristeza, raiva, melancolia e desalento são alguns dos sentimentos que podemos encontrar nas palavras e composições escritas por Jorge Fernando, Mário Rairmo, Tiago Torres da Silva, António Rocha, Tozé Brito, Fernando Silva, António Laranjeira, Rui Rocha, Rogério Ferreira, Guilherme Banza.
O álbum é composto por uma enorme diversidade de registos, no entanto, não perde a sua unidade, sendo o reflexo da fadista.
Na belíssima imagem escolhida para a capa, deparamos com tudo isso: um Reflexo que é o seu, das suas escolhas e também de todos os sentimentos e emoções que a fadista transmite, despindo um pouco de si em cada tema.
"Fragilidade", "Menino", de Ruí Rocha e Fernando Silva, ou "Trazes mais amor à minha vida", de António Laranjeira e Rogério Ferreira, são temas que, mais do que para ouvir, serão com certeza para sentir.
"Quando me chamas Mulher", "Não penses", "Fui ao Baile" e "A saudade é minha" são temas que transmitem uma alegria contagiante, revelando uma procura constante de um amor impossível mas verdadeiro.
A procura intensiva do seu canto em fados tradicionais entre outros exemplos, leva-a ao encontro de um dos mestres do Fado, António Rocha, com quem sente uma amizade profunda, o qual de imediato aceitou escrever para a fadista. "Remar Contra a maré" e "Amor, tem Calma" foram os escolhidos.
Coloca também um desafio peculiar a Mário Rainha, a escrita de um dos poemas mais atrevidos pela sua composição no Fado, dando sentido ao Reflexo que a fadista pretende transmitir, no Fado Triplicado, cuja correcta forma de o escrever e de o cantar terá de ser com 3 rimas seguidas, dando significado ao nome que o designa.
Toda a direcção e produção musical é de Guilherme Banza, assim como o papei principal na guitarra portuguesa. A Fadista considera esta decisão fundamental e entrega este papel ao músico que compreende a sua essência enquanto artista. A cumplicidade musical mutua neste álbum é evidente.
Na viola de Fado, Rogério Ferreira e, na viola-baixo, Francisco Gaspar. João Frade, António Quintino e José Manuel Duarte são alguns dos convidados especiais neste disco.
Como mentor e produtor executivo, Tozé Brito, que acompanhou Cláudia Picado em todo o percurso deste disco, oferecendo-lhe uma das suas composições originais e ainda a sua voz, em dueto, no mesmo tema.
Cláudia Picado alcança, mais uma vez, o seu mote inicial, provando que a sua procura intensiva de emoções fica registada com este "Reflexo" de amor.
O seu fado passa por Lisboa mas também por Israel, Japâo, Nova York, Fllipinas, Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Itàlia entre outros. O seu percurso internacional faz com que o 'seu fado’, seja já uma rnarca.
Quando escutamos a voz de Cláudia Picado, é notória a alma fadista, numa enorme versatilidade musical com uma presença carismática, quer no palco, quer no ambiente intimista duma casa de fados. Ao cantar, oferece a sua verdade, procurando uma comunhão perfeita com o coração de quem a escuta. É esta a sua misteriosa ambição numa procura constante pela magia do Fado.
Tudo isto para chegarmos ao momento em que a fadista decide reunir todos aqueles com quem mais se identifica - produtores, letristas e composîtores - para percorrer um novo caminho, maduro e assertivo de toda a felicidade que este álbum lhe traz, transmitindo o melhor de si com as suas escolhas.
Um disco maioritariamente composto por letras originais, interpretadas tanto em fados tradicionais como em novas composições, como o seu novo single "Fragilidade". Este é um dos temas mais iluminados do álbum, que Cláudia Picado assume ser o "Reflexo" de algo para sempre.
Felicidade, amor, aiegria, tristeza, raiva, melancolia e desalento são alguns dos sentimentos que podemos encontrar nas palavras e composições escritas por Jorge Fernando, Mário Rairmo, Tiago Torres da Silva, António Rocha, Tozé Brito, Fernando Silva, António Laranjeira, Rui Rocha, Rogério Ferreira, Guilherme Banza.
O álbum é composto por uma enorme diversidade de registos, no entanto, não perde a sua unidade, sendo o reflexo da fadista.
Na belíssima imagem escolhida para a capa, deparamos com tudo isso: um Reflexo que é o seu, das suas escolhas e também de todos os sentimentos e emoções que a fadista transmite, despindo um pouco de si em cada tema.
"Fragilidade", "Menino", de Ruí Rocha e Fernando Silva, ou "Trazes mais amor à minha vida", de António Laranjeira e Rogério Ferreira, são temas que, mais do que para ouvir, serão com certeza para sentir.
"Quando me chamas Mulher", "Não penses", "Fui ao Baile" e "A saudade é minha" são temas que transmitem uma alegria contagiante, revelando uma procura constante de um amor impossível mas verdadeiro.
A procura intensiva do seu canto em fados tradicionais entre outros exemplos, leva-a ao encontro de um dos mestres do Fado, António Rocha, com quem sente uma amizade profunda, o qual de imediato aceitou escrever para a fadista. "Remar Contra a maré" e "Amor, tem Calma" foram os escolhidos.
Coloca também um desafio peculiar a Mário Rainha, a escrita de um dos poemas mais atrevidos pela sua composição no Fado, dando sentido ao Reflexo que a fadista pretende transmitir, no Fado Triplicado, cuja correcta forma de o escrever e de o cantar terá de ser com 3 rimas seguidas, dando significado ao nome que o designa.
Toda a direcção e produção musical é de Guilherme Banza, assim como o papei principal na guitarra portuguesa. A Fadista considera esta decisão fundamental e entrega este papel ao músico que compreende a sua essência enquanto artista. A cumplicidade musical mutua neste álbum é evidente.
Na viola de Fado, Rogério Ferreira e, na viola-baixo, Francisco Gaspar. João Frade, António Quintino e José Manuel Duarte são alguns dos convidados especiais neste disco.
Como mentor e produtor executivo, Tozé Brito, que acompanhou Cláudia Picado em todo o percurso deste disco, oferecendo-lhe uma das suas composições originais e ainda a sua voz, em dueto, no mesmo tema.
Cláudia Picado alcança, mais uma vez, o seu mote inicial, provando que a sua procura intensiva de emoções fica registada com este "Reflexo" de amor.
O seu fado passa por Lisboa mas também por Israel, Japâo, Nova York, Fllipinas, Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Itàlia entre outros. O seu percurso internacional faz com que o 'seu fado’, seja já uma rnarca.
Quando escutamos a voz de Cláudia Picado, é notória a alma fadista, numa enorme versatilidade musical com uma presença carismática, quer no palco, quer no ambiente intimista duma casa de fados. Ao cantar, oferece a sua verdade, procurando uma comunhão perfeita com o coração de quem a escuta. É esta a sua misteriosa ambição numa procura constante pela magia do Fado.
Tudo isto para chegarmos ao momento em que a fadista decide reunir todos aqueles com quem mais se identifica - produtores, letristas e composîtores - para percorrer um novo caminho, maduro e assertivo de toda a felicidade que este álbum lhe traz, transmitindo o melhor de si com as suas escolhas.
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