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Francisco Moreira - Todos os fados são meus

Discos - Abril 11, 2020
Edição de Autor / 2020
Começou cedo no fado mas só agora, ao segundo disco, vê concretizado o propósito que o trouxe aos meios fadistas.

Todos os Fados São Meus, com originais e versões de fados antigos, chega agora às plataformas digitais (há-de ter edição física, em CD, mais tarde) e é a afirmação de uma voz que, ainda jovem, foi crescendo ao seu gosto e ao seu jeito.

E o disco que agora lança, nasceu por ter começado a trabalhar na Casa da Mariquinhas de forma fixa, faz este mês de Abril um ano. Os músicos que estão a tocar na Casa (e no Pátio) da Mariquinhas, o André Teixeira [viola] e o João Martins [guitarra portuguesa], trabalharam ao longo destes últimos dois anos, construindo uma amizade muito forte a trabalhar juntos todos os dias. Deste trabalho de muitas noites, surgiram ideias, e o disco foi gravado com eles e Filipe Teixeira (contrabaixo), com o guitarrista Miguel Amaral numa das faixas.

Quer os originais quer as versões foram testados ao vivo na casa de fados, antes da sua gravação em estúdio. Dos 15 que o disco inclui, há versões de fados de Carlos Ramos (Anda o fado noutras bocas, Gostei de ti, Fado é saudade e Rosa da Mouraria), Manuel de Almeida (Longe de ti e Andei à tua procura), António Mello Corrêa (Tinha o nome de saudade), António Rocha (Apagou-se a chama) e Tony de Matos (Fechei as portas à vida). Os restantes são originais, com letras de António Laranjeira (Todos os fados são meus, Amor é golpe de sorte e Ser feliz só por sonhar), Marco Oliveira (E de repente um adeus), Amadeu Ramim (As andorinhas) e do próprio Francisco Moreira (Num só verso), com as músicas assinadas pelos três instrumentistas que participam no disco.


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