Cuca Roseta rumou a Braga para apresentar o seu último disco
Concerts - Agosto 07, 2021
Esta sexta-feira, dia 6 de agosto, Cuca Roseta atuou pela primeira vez no Theatro Circo, em Braga. Segundo a fadista, esta é “uma das mais, se não a mais bonita sala do país”.
A sala de espetáculos bracarense presenteou o público com mais uma edição do ciclo de concertos Máquina de Gelados. O evento regressou este mês para brindar a cidade com quatro sextas-feiras repletas de música. Paulo Flores, Rita Vian e Pedro Mafama serão os próximos artistas a atuar.
Cuca Roseta, nome artístico de Maria Isabel Rebelo Couto Cruz, propôs ao publico uma “celebração da cultura riquíssima do nosso país”. Durante o concerto, interpretou temas como “O fado Hilário”, herdado da tradição de Coimbra e “Com que voz”, musicando a textualidade complexa de Luís de Camões.
Para além deste reportório “adotado”, apresentou a sua mais recente obra, uma homenagem “à maior voz do fado”, que dá nome ao disco. Amália por Cuca Roseta é “um agradecimento pessoal a uma mulher e a uma obra” que “se tornaram um alicerce fundamental para o seu crescimento artístico enquanto fadista”. E como “a morte só mata quando deixamos”, Cuca celebra a vida e memoriza o legado de Amália Rodrigues com temas como “Obrigado, Amália”.
Assim, a acompanhar a voz da fadista, estiveram também grandes músicos. Na viola, Tuniko Goulant, Marino de Freitas no baixo, Ivo Costa na percussão, Ruben Alves no teclado e no acordeão. Uma vez que o músico Sandro Costa estava impossibilitado de comparecer, Pedro Martins assumiu a guitarra portuguesa.
O concerto partiu de uma parceria entre o Theatro Circo e a Atena 1. Tendo em conta a situação pandémica, foram cumpridas todas as medidas sanitárias de segurança: a desinfeção do espaço e a preservação do distanciamento social, a saída e entrada ordeiras e o espaçamento entre cadeiras no auditório.
Cuca Roseta, nome artístico de Maria Isabel Rebelo Couto Cruz, propôs ao publico uma “celebração da cultura riquíssima do nosso país”. Durante o concerto, interpretou temas como “O fado Hilário”, herdado da tradição de Coimbra e “Com que voz”, musicando a textualidade complexa de Luís de Camões.
Para além deste reportório “adotado”, apresentou a sua mais recente obra, uma homenagem “à maior voz do fado”, que dá nome ao disco. Amália por Cuca Roseta é “um agradecimento pessoal a uma mulher e a uma obra” que “se tornaram um alicerce fundamental para o seu crescimento artístico enquanto fadista”. E como “a morte só mata quando deixamos”, Cuca celebra a vida e memoriza o legado de Amália Rodrigues com temas como “Obrigado, Amália”.
Assim, a acompanhar a voz da fadista, estiveram também grandes músicos. Na viola, Tuniko Goulant, Marino de Freitas no baixo, Ivo Costa na percussão, Ruben Alves no teclado e no acordeão. Uma vez que o músico Sandro Costa estava impossibilitado de comparecer, Pedro Martins assumiu a guitarra portuguesa.
O concerto partiu de uma parceria entre o Theatro Circo e a Atena 1. Tendo em conta a situação pandémica, foram cumpridas todas as medidas sanitárias de segurança: a desinfeção do espaço e a preservação do distanciamento social, a saída e entrada ordeiras e o espaçamento entre cadeiras no auditório.
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