De Amália a Conan Osíris: as Variações da moda que deram um fado mais pop à portugalidade
News - Abril 16, 2022
A exposição “Portugal Pop” mostra ao público 180 peças emblemáticas de
40 criadores nacionais, algumas delas vestidas por Amália Rodrigues,
António Variações, Conan Osíris, Heróis do Mar ou Joana Vasconcelos.
A retrospetiva evidencia os últimos 50 anos da moda portuguesa e está patente na Casa do Design, em Matosinhos, até 18 de setembro.
“Como estamos hoje? De onde viemos? E para onde queremos ir?” A exposição “Portugal Pop” pretende dar pistas para as respostas a estas três perguntas, através de um olhar sobre a moda feita no nosso país ao longo dos últimos 50 anos. O presente veste-se todos os dias do passado e a identidade de um povo desfila através das múltiplas criações e recriações da sua história, retratada nesta retrospetiva de uma forma quase cubista, num encontro de dimensões e perspetivas entrecruzadas num multiverso cultural, desde o rural ao urbano, do tradicional ao moderno, do popular ao erudito. Prepare-se para um passeio pela “portugalidade que se vai reinventando e mostrando muito diversa, muito plural”, como começa por explicar a curadora Bárbara Coutinho ao Expresso.
Até 18 de setembro, na Casa do Design, em Matosinhos, os visitantes vão perceber o que há em comum entre Amália Rodrigues e Conan Osíris, António Variações e Cláudia Pascoal, The Gift e Heróis do Mar, as Doce e Joana Vasconcelos. “São oito figuras muito diversificadas que vão surgindo ao longo do percurso expositivo para mostrar a forma como o mundo do espetáculo se foi relacionando com a moda, juntando influências que vão desde o flamenco ao techno, desde o fado ao punk”, observa Bárbara Coutinho. É que a cultura pop, nomeadamente a música, sempre dançou de mãos dadas com a moda. “São artistas que usaram a moda para a construção das suas próprias identidades criativas, assumindo o cunho português”, enaltece a comissária e diretora do MUDE — Museu do Design e da Moda.
“Como estamos hoje? De onde viemos? E para onde queremos ir?” A exposição “Portugal Pop” pretende dar pistas para as respostas a estas três perguntas, através de um olhar sobre a moda feita no nosso país ao longo dos últimos 50 anos. O presente veste-se todos os dias do passado e a identidade de um povo desfila através das múltiplas criações e recriações da sua história, retratada nesta retrospetiva de uma forma quase cubista, num encontro de dimensões e perspetivas entrecruzadas num multiverso cultural, desde o rural ao urbano, do tradicional ao moderno, do popular ao erudito. Prepare-se para um passeio pela “portugalidade que se vai reinventando e mostrando muito diversa, muito plural”, como começa por explicar a curadora Bárbara Coutinho ao Expresso.
Até 18 de setembro, na Casa do Design, em Matosinhos, os visitantes vão perceber o que há em comum entre Amália Rodrigues e Conan Osíris, António Variações e Cláudia Pascoal, The Gift e Heróis do Mar, as Doce e Joana Vasconcelos. “São oito figuras muito diversificadas que vão surgindo ao longo do percurso expositivo para mostrar a forma como o mundo do espetáculo se foi relacionando com a moda, juntando influências que vão desde o flamenco ao techno, desde o fado ao punk”, observa Bárbara Coutinho. É que a cultura pop, nomeadamente a música, sempre dançou de mãos dadas com a moda. “São artistas que usaram a moda para a construção das suas próprias identidades criativas, assumindo o cunho português”, enaltece a comissária e diretora do MUDE — Museu do Design e da Moda.
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