Camané, Rão Kyao e Fábia Rebordão no Festival de Flamenco e Fado de Badajoz
Notícias - Maio 22, 2022
Camané, acompanhado por Mário Laginha, e Rão Kyao, Fábia Rebordão, Lina e João Caetano são os representantes portugueses desta edição do Festival de Flamenco e Fado de Badajoz, em Espanha, entre 1 e 9 de julho.
Os artistas portugueses vão partilhar o palco com artistas espanhóis de flamenco, num encontro cultural centrado em duas expressões musicais classificadas como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), indicou a organização.
O certame, que vai na 13.ª edição, é promovido pela Junta da Extremadura, Ayuntamiento de Badajoz, Consórcio López de Aylala e também o português Museu do Fado, em Lisboa, onde foi apresentada a programação.
Trata-se de “uma referência europeia na promoção e divulgação da cultura portuguesa e espanhola”, refletindo, através dos concertos, “como dois estilos musicais podem coexistir e abraçar-se mutuamente”, divulgou a organização.
Os espetáculos, sempre com atuações de um artista português e de um artista espanhol, começam às 22h00 e vão estar divididos por dois palcos, a esplanada de verão do Teatro López de Ayala (nos dois primeiros dias) e o Auditório Ricardo Carapeto (nos restantes).
O ‘cartaz’ deste ano arranca com a fadista Lina, que leva à cidade espanhola, situada na raia com a região portuguesa do Alentejo, o seu projeto “O Busto”, eleito o Melhor de 2020 pelas produtoras de rádio na Europa, através da World Music Charts Europe, e galardoado com o Prémio Carlos do Carmo, da Sociedade Portuguesa de Autores (2021).
Neste projeto, a fadista oferece “uma reinterpretação do fado e do repertório de Amália [Rodrigues] baseado na voz, piano e sintetizadores”, realçaram os organizadores do festival.
Nessa mesma noite, atua também Ostalinda Suárez, “a primeira cigana a formar-se em flauta transversal na Europa, concertista e solista da European Simphonic Romani Orchestra”, que dá a conhecer em Badajoz o seu espetáculo “Acaná Off”, uma “mistura de música clássica, música contemporânea e arte ‘jondo’”.
O músico português Rão Kyao, com “Fado Maior”, em que apresenta várias canções de fado originais e tradicionais, através da improvisação das suas flautas, e o espanhol Miguel de Tena, com o seu mais recente álbum “Añoranzas”, são as propostas para 02 de julho.
Seguem-se, no dia 7, as atuações “Rythm & Fado”, do português João Caetano, num espetáculo em que “combina elementos da percussão tradicional portuguesa, fado, jazz e folclore”, através do bombo, e “El Beso”, da espanhola Alba Molina, no qual “apresenta 11 canções compostas por amigos próximos e nas quais recupera o seu som característico, tão sensual e elegante, onde o jazz e o flamenco se fundem”.
No terceiro dia da edição deste ano do Festival de Flamenco e Fado de Badajoz, a 8 de julho, a fadista Fábia Rebordão vai apresentar “Eu Sou”, o seu terceiro álbum, atuando de seguida Israel Fernández & Diego Del Morao, com “Amor”.
Na jornada de encerramento do festival, dia 09, sobem ao palco Camané e o pianista Mário Laginha, com o seu projeto “Aqui está-se sossegado”, que deverá contar com “cerca de duas dúzias de canções”, incluindo o “tradicional cânone do fado do repertório de Camané” e músicas “inéditas anteriormente compostas por Mário Laginha, que musicou um poema de Álvaro de Campos que faz parte de um dos últimos álbuns” do fadista ("Ai Margarida", do álbum “Aqui Está-se Sossegado”).
O certame, que vai na 13.ª edição, é promovido pela Junta da Extremadura, Ayuntamiento de Badajoz, Consórcio López de Aylala e também o português Museu do Fado, em Lisboa, onde foi apresentada a programação.
Trata-se de “uma referência europeia na promoção e divulgação da cultura portuguesa e espanhola”, refletindo, através dos concertos, “como dois estilos musicais podem coexistir e abraçar-se mutuamente”, divulgou a organização.
Os espetáculos, sempre com atuações de um artista português e de um artista espanhol, começam às 22h00 e vão estar divididos por dois palcos, a esplanada de verão do Teatro López de Ayala (nos dois primeiros dias) e o Auditório Ricardo Carapeto (nos restantes).
O ‘cartaz’ deste ano arranca com a fadista Lina, que leva à cidade espanhola, situada na raia com a região portuguesa do Alentejo, o seu projeto “O Busto”, eleito o Melhor de 2020 pelas produtoras de rádio na Europa, através da World Music Charts Europe, e galardoado com o Prémio Carlos do Carmo, da Sociedade Portuguesa de Autores (2021).
Neste projeto, a fadista oferece “uma reinterpretação do fado e do repertório de Amália [Rodrigues] baseado na voz, piano e sintetizadores”, realçaram os organizadores do festival.
Nessa mesma noite, atua também Ostalinda Suárez, “a primeira cigana a formar-se em flauta transversal na Europa, concertista e solista da European Simphonic Romani Orchestra”, que dá a conhecer em Badajoz o seu espetáculo “Acaná Off”, uma “mistura de música clássica, música contemporânea e arte ‘jondo’”.
O músico português Rão Kyao, com “Fado Maior”, em que apresenta várias canções de fado originais e tradicionais, através da improvisação das suas flautas, e o espanhol Miguel de Tena, com o seu mais recente álbum “Añoranzas”, são as propostas para 02 de julho.
Seguem-se, no dia 7, as atuações “Rythm & Fado”, do português João Caetano, num espetáculo em que “combina elementos da percussão tradicional portuguesa, fado, jazz e folclore”, através do bombo, e “El Beso”, da espanhola Alba Molina, no qual “apresenta 11 canções compostas por amigos próximos e nas quais recupera o seu som característico, tão sensual e elegante, onde o jazz e o flamenco se fundem”.
No terceiro dia da edição deste ano do Festival de Flamenco e Fado de Badajoz, a 8 de julho, a fadista Fábia Rebordão vai apresentar “Eu Sou”, o seu terceiro álbum, atuando de seguida Israel Fernández & Diego Del Morao, com “Amor”.
Na jornada de encerramento do festival, dia 09, sobem ao palco Camané e o pianista Mário Laginha, com o seu projeto “Aqui está-se sossegado”, que deverá contar com “cerca de duas dúzias de canções”, incluindo o “tradicional cânone do fado do repertório de Camané” e músicas “inéditas anteriormente compostas por Mário Laginha, que musicou um poema de Álvaro de Campos que faz parte de um dos últimos álbuns” do fadista ("Ai Margarida", do álbum “Aqui Está-se Sossegado”).
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