Câmara de Lisboa atribui nome de Carlos do Carmo a passeio na zona ribeirinha
Notícias - Outubro 27, 2022
A Câmara de Lisboa aprovou por unanimidade a atribuição do nome “Carlos
do Carmo” ao passeio entre o Terreiro das Missas e o Jardim das Docas da
Ponte, numa homenagem a uma das “referências maiores do universo do
fado”.
Numa nota divulgada na passada terça-feira, o município revela que a proposta de atribuir o topónimo “Carlos do Carmo” ao passeio localizado entre o Terreiro das Missas e o Jardim das Docas da Ponte, na zona ribeirinha da cidade, foi aprovada por unanimidade na segunda-feira, em reunião de Câmara.
Citado no comunicado, o vereador com o pelouro da Cultura, Diogo Moura, recorda Carlos do Carmo, que morreu em Lisboa em 1 de janeiro de 2021, como “umas das referências maiores do universo do fado, enquanto intérprete, estudioso e divulgador”, mas também “enquanto ponte entre tradição e inovação, na ligação às novas gerações do fado, na valorização desta expressão cultural”. “Um homem na cidade ganhou uma dimensão e um significado muito especiais, homenageando-o agora através da toponímia, perpetuando o seu nome na cidade, junto ao Tejo", acrescenta o autarca.
Pouco dias depois da morte de Carlos do Carmo, a Assembleia Municipal de Lisboa recomendou a atribuição do seu nome a um local da cidade. Na altura, o então presidente da Câmara de Lisboa, o socialista Fernando Medina, anunciou que o fado de Carlos do Carmo “Lisboa Menina e Moça” ia passar a ser a canção oficial da cidade, salientando que a decisão tinha sido tomada “com o acordo unânime” dos vereadores do município e que perpetuava a importância do fadista para a capital.
“É a melhor homenagem que a cidade pode prestar a Carlos do Carmo, durante anos o grande embaixador do fado”, escreveu na altura Fernando Medina na sua página na rede social Facebook, prometendo que a autarquia, em articulação com a família do fadista, iria ainda encontrar uma “forma complementar de o homenagear”, atribuindo o seu nome a uma rua ou a um equipamento da cidade.
Citado no comunicado, o vereador com o pelouro da Cultura, Diogo Moura, recorda Carlos do Carmo, que morreu em Lisboa em 1 de janeiro de 2021, como “umas das referências maiores do universo do fado, enquanto intérprete, estudioso e divulgador”, mas também “enquanto ponte entre tradição e inovação, na ligação às novas gerações do fado, na valorização desta expressão cultural”. “Um homem na cidade ganhou uma dimensão e um significado muito especiais, homenageando-o agora através da toponímia, perpetuando o seu nome na cidade, junto ao Tejo", acrescenta o autarca.
Pouco dias depois da morte de Carlos do Carmo, a Assembleia Municipal de Lisboa recomendou a atribuição do seu nome a um local da cidade. Na altura, o então presidente da Câmara de Lisboa, o socialista Fernando Medina, anunciou que o fado de Carlos do Carmo “Lisboa Menina e Moça” ia passar a ser a canção oficial da cidade, salientando que a decisão tinha sido tomada “com o acordo unânime” dos vereadores do município e que perpetuava a importância do fadista para a capital.
“É a melhor homenagem que a cidade pode prestar a Carlos do Carmo, durante anos o grande embaixador do fado”, escreveu na altura Fernando Medina na sua página na rede social Facebook, prometendo que a autarquia, em articulação com a família do fadista, iria ainda encontrar uma “forma complementar de o homenagear”, atribuindo o seu nome a uma rua ou a um equipamento da cidade.
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