Festival do Fado volta ao Rio de Janeiro, com shows e atividades paralelas gratuitas
Notícias - Novembro 08, 2023
Concertos de Cuca Roseta, Cristina Branco e Bernardo Couto e documentário sobre a guitarra portuguesa são destaques.
Diz-se que a guitarra portuguesa pode ter derivado de instrumentos gregos ou mouros. Ou surgido de uma adaptação do modelo inglês. O facto é que os acordes únicos do instrumento popularizado nos idos do século XIX em Portugal tornaram-se o melhor acompanhamento dos fados, outro monumento musical do país, formando um casamento feliz e indissolúvel. E que poderá ser apreciado na 13ª edição do Festival do Fado, que ocupará a Cidade das Artes nos dias 21 e 22 deste mês, com shows pagos e atividades paralelas gratuitas.
As apresentações musicais, naturalmente, serão o carro-chefe do evento. No primeiro dia, a atração será um show a duas vozes de Cuca Roseta e Cristina Branco, ambas cantoras com longa e conceituada trajetória, na Grande Sala do centro cultural. No segundo, o guitarrista Bernardo Couto, que já tocou com nomes como António Zambujo e Raquel Tavares, apresenta um concerto de guitarra portuguesa no Teatro de Câmara. Os ingressos estão à venda na Sympla, por R$40 (meia-entrada).
Na programação gratuita, o destaque é o documentário “Guitarras à portuguesa”, de Ivan Dias, com exibição no dia 21, às 19h30, na Sala Eletroacústica. No filme, fabricantes de guitarras, compositores e guitarristas falam da sua relação com o instrumento. Entre os intervenientes está o próprio Bernardo Couto, que começou a tocar aos 13 anos. No dia seguinte, o músico fará uma conferência sobre guitarra portuguesa, no mesmo horário e local, também com entrada gratuita.
No foyer da Grande Sala, haverá ainda uma exposição produzida pelo Museu do Fado e pela Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC), de Lisboa.
Iniciado em Madrid em 2011, o Festival do Fado promove o género, declarado Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco, em países da Europa, Ásia, África e América Latina. Em 2023, terá passado por 16 cidades até dezembro. No Rio, onde o festival é realizado desde 2013, esta é a sexta edição, sempre na Cidade das Artes.
— Quando a Cidade das Artes abriu as portas, fomos desafiados pela Secretaria de Cultura a trazer um evento que representasse a cultura de Portugal. Este é um dos melhores complexos culturais que já vimos no mundo, e por isso trouxemos o Festival de Fado. E o público brasileiro tem correspondido, participando em massa — diz Álvaro Covões, diretor-geral da Eveything is New, organizadora do festival.
As apresentações musicais, naturalmente, serão o carro-chefe do evento. No primeiro dia, a atração será um show a duas vozes de Cuca Roseta e Cristina Branco, ambas cantoras com longa e conceituada trajetória, na Grande Sala do centro cultural. No segundo, o guitarrista Bernardo Couto, que já tocou com nomes como António Zambujo e Raquel Tavares, apresenta um concerto de guitarra portuguesa no Teatro de Câmara. Os ingressos estão à venda na Sympla, por R$40 (meia-entrada).
Na programação gratuita, o destaque é o documentário “Guitarras à portuguesa”, de Ivan Dias, com exibição no dia 21, às 19h30, na Sala Eletroacústica. No filme, fabricantes de guitarras, compositores e guitarristas falam da sua relação com o instrumento. Entre os intervenientes está o próprio Bernardo Couto, que começou a tocar aos 13 anos. No dia seguinte, o músico fará uma conferência sobre guitarra portuguesa, no mesmo horário e local, também com entrada gratuita.
No foyer da Grande Sala, haverá ainda uma exposição produzida pelo Museu do Fado e pela Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC), de Lisboa.
Iniciado em Madrid em 2011, o Festival do Fado promove o género, declarado Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco, em países da Europa, Ásia, África e América Latina. Em 2023, terá passado por 16 cidades até dezembro. No Rio, onde o festival é realizado desde 2013, esta é a sexta edição, sempre na Cidade das Artes.
— Quando a Cidade das Artes abriu as portas, fomos desafiados pela Secretaria de Cultura a trazer um evento que representasse a cultura de Portugal. Este é um dos melhores complexos culturais que já vimos no mundo, e por isso trouxemos o Festival de Fado. E o público brasileiro tem correspondido, participando em massa — diz Álvaro Covões, diretor-geral da Eveything is New, organizadora do festival.
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