António Zambujo: "Adorava cantar com o Quim Barreiros. Aquelas letras são geniais..."
News - Novembro 29, 2023
Aos 48 anos, António Zambujo é um dos maiores autores e intérpretes contemporâneos da música e da língua portuguesa, com uma carreira firmada em palcos nacionais e internacionais.
Depois de nove álbuns, entre eles ‘O mesmo fado’, ‘Por meu cante’, ‘Guia’, ‘Rua da Emenda’, o músico edita, em 2023, o seu décimo álbum de estúdio, ‘Cidade’, escrito e composto pelo músico e amigo Miguel Araújo.
"Musicalmente acho que continuo a fazer as mesmas coisas. A diferença é o público, que determina os sucessos. Em Portugal, em geral, há preconceito com o sucesso. Parece que as pessoas não podem ter sucesso ou quando uma música faz um bocadinho mais sucesso, há sempre uma tendência para um determinado tipo de público deixar de seguir. Mas eu acho que o sucesso é uma coisa que faz parte e é bom”.
Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, António Zambujo fala sobre a carreira musical, os concertos em todo o mundo e os grandes sucessos do seu repertório. Admite ainda que adorava um dia vir a cantar com Quim Barreiros. “Já estive com ele uma vez, nunca cantamos juntos, mas gostava muito de cantar. Acho-o espetacular, aquelas letras são geniais e ele tem uma marca própria. Ele é o rei da música, chega a fazer três concertos num dia”, remata.
"Musicalmente acho que continuo a fazer as mesmas coisas. A diferença é o público, que determina os sucessos. Em Portugal, em geral, há preconceito com o sucesso. Parece que as pessoas não podem ter sucesso ou quando uma música faz um bocadinho mais sucesso, há sempre uma tendência para um determinado tipo de público deixar de seguir. Mas eu acho que o sucesso é uma coisa que faz parte e é bom”.
Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, António Zambujo fala sobre a carreira musical, os concertos em todo o mundo e os grandes sucessos do seu repertório. Admite ainda que adorava um dia vir a cantar com Quim Barreiros. “Já estive com ele uma vez, nunca cantamos juntos, mas gostava muito de cantar. Acho-o espetacular, aquelas letras são geniais e ele tem uma marca própria. Ele é o rei da música, chega a fazer três concertos num dia”, remata.
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