António Zambujo - Cidade
Records - Novembro 29, 2023
Ao décimo álbum, António Zambujo conta a história de “uma pessoa normal” na cidade.
Há muita solidão nestas canções mas também a doçura e a leveza de sempre.
Inteiramente escrito e composto por Miguel Araújo, conta com 12 faixas, onde se incluem os singles “Dancemos um Slow” e “Leva-me de Mim”.
A escolha do título "Cidade", um álbum que "não é autobiográfico", "tem que ver um bocadinho com ser a vida de uma pessoa", confessa António Zambujo.
O processo criativo de Miguel Araújo e António Zambujo é mais ou menos permanente: “Na altura em que fui escrevendo estas canções, fui-me apercebendo dum subtexto comum que as atravessava, contribuindo para um todo que, no meu imaginário, se assemelhava a algo como ‘solidão urbana'”.
“Estas são canções de cidade, de solidão partilhada por milhões de vizinhos que se acotovelam e encurralam numa gaiola comum. Qualquer música melhora quando é ele a cantá-la. Estas canções são tanto dele como minhas. Ficaram para ele, são dele agora, sorte a delas, sorte a minha”, diz Miguel Araújo.
Embora o álbum tenha produção de Miguel Araújo, todos os trabalhos de António Zambujo "têm que ser todas mais ou menos flexíveis e em conjunto". "Ou seja, com a intervenção da toda a banda - que foi feita a dois - e a minha também", disse.
A colaboração entre os dois músicos não é de agora e tem-se revelado bastante frutífera, ainda este ano juntaram-se para uma série de concertos de voz e guitarra em Lisboa, no Porto e em Ponta Delgada, sete anos depois de terem esgotado 28 espetáculos nos coliseus.
A escolha do título "Cidade", um álbum que "não é autobiográfico", "tem que ver um bocadinho com ser a vida de uma pessoa", confessa António Zambujo.
O processo criativo de Miguel Araújo e António Zambujo é mais ou menos permanente: “Na altura em que fui escrevendo estas canções, fui-me apercebendo dum subtexto comum que as atravessava, contribuindo para um todo que, no meu imaginário, se assemelhava a algo como ‘solidão urbana'”.
“Estas são canções de cidade, de solidão partilhada por milhões de vizinhos que se acotovelam e encurralam numa gaiola comum. Qualquer música melhora quando é ele a cantá-la. Estas canções são tanto dele como minhas. Ficaram para ele, são dele agora, sorte a delas, sorte a minha”, diz Miguel Araújo.
Embora o álbum tenha produção de Miguel Araújo, todos os trabalhos de António Zambujo "têm que ser todas mais ou menos flexíveis e em conjunto". "Ou seja, com a intervenção da toda a banda - que foi feita a dois - e a minha também", disse.
A colaboração entre os dois músicos não é de agora e tem-se revelado bastante frutífera, ainda este ano juntaram-se para uma série de concertos de voz e guitarra em Lisboa, no Porto e em Ponta Delgada, sete anos depois de terem esgotado 28 espetáculos nos coliseus.
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