António Zambujo: "Com quatro anos cantava numa taberna ao lado da casa da avó"
Notícias - Dezembro 16, 2023
Esta semana, António Zambujo conversou sobre a forma como está
ligado à música com ‘As Três da Manhã’, na Rádio Renascença.
O artista contou que, aos quatro anos, cantava numa taberna que ficava ao lado de casa da avó, onde estabeleceu o primeiro contacto com os grupos corais alentejanos: “Eu saía de casa da minha avó porque ouvia os homens a cantar e tinha curiosidade. E ia-me aproximando”.
“Depois, a minha avó ensinava-me as letras e eu, à medida que me ia aproximando, ia cantando com eles até que comecei a cantar. Sentava-me em cima do balcão”, continuou António Zambujo.
“A música sempre foi uma prioridade. Nessa altura, convidaram-me para participar num grupo de música tradicional também que ainda existe, que se chama Trigo Limpo. Ainda gravámos dois discos”, recordou António Zambujo.
Aos oito anos, António Zambujo estudava clarinete, no conservatório: “Ainda tenho um clarinete em casa. Não tenho tocado”. Mais tarde, começou a cantar, “mais fados, a ouvir assim discos de fados”: “Cantava e acompanhava num piano ou numa guitarra”.
Sobre a adolescência, António Zambujo afirmou que foi “muito fechada” e dividida em dois lados, o de jogar à bola e andar de bicicleta e parte “erudita”, do estudo do clarinete: “Estudava clarinete e cantava fado e modas alentejanas… Não podia ser mais popular”.
“Depois, a minha avó ensinava-me as letras e eu, à medida que me ia aproximando, ia cantando com eles até que comecei a cantar. Sentava-me em cima do balcão”, continuou António Zambujo.
“A música sempre foi uma prioridade. Nessa altura, convidaram-me para participar num grupo de música tradicional também que ainda existe, que se chama Trigo Limpo. Ainda gravámos dois discos”, recordou António Zambujo.
Aos oito anos, António Zambujo estudava clarinete, no conservatório: “Ainda tenho um clarinete em casa. Não tenho tocado”. Mais tarde, começou a cantar, “mais fados, a ouvir assim discos de fados”: “Cantava e acompanhava num piano ou numa guitarra”.
Sobre a adolescência, António Zambujo afirmou que foi “muito fechada” e dividida em dois lados, o de jogar à bola e andar de bicicleta e parte “erudita”, do estudo do clarinete: “Estudava clarinete e cantava fado e modas alentejanas… Não podia ser mais popular”.
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