Ângelo Freire: “Com o prémio do Bravo Bravíssimo comprei a minha primeira boa guitarra”
News - Janeiro 26, 2024
Ângelo Freire venceu o “Bravo Bravíssimo” em 2000 e esteve, esta quinta-feira, na “Casa Feliz”, da SIC, para recordar aquela altura e falar sobre a sua carreira.
“Lembro-me muito bem dessa altura. Acho que, nas memórias de uma criança, fica sempre. Nós não temos noção da importância das coisas, fazemos as coisas porque nos entregamos de corpo e alma e porque gostamos de fazer as coisas… Foram tempos mesmo muito bonitos”, comentou.
“Eu tinha a consciência que estava a fazer uma coisa, em primeiro lugar que gostava muito, e à minha volta é que me iam dizendo que, realmente, tinha bastante talento”, contou Ângelo Freire, que na altura tinha 11 anos.
Ângelo Freire contou que cresceu na Graça, “no meio dos fadistas e dos guitarristas”: “Cresci no meio daquela comunidade fadista, principalmente ali mesmo no seio da Graça ainda existe uma tasquinha, que é a Tasquinha do Jaime, que foi onde eu dei os meus primeiros passos a cantar e mesmo a tocar guitarra”.
“Cresci mesmo ali e talvez por isso se tenha entranhado desta maneira o bichinho do fado”, considerou Ângelo Freire, que teve o apoio dos pais que investiram na sua carreira, e dos seus padrinhos de fado, que o iam levando às casas de fado.
Além de ter ganho o programa a nível nacional, Ângelo Freire também foi representar Portugal internacionalmente e ganhou “lá também”.
“O prémio era uma bolsa de estudos. Ela foi trocada por dinheiro porque eu não podia estudar em Itália. Serviu para comprar a minha primeira boa guitarra”, confessou Ângelo Freire.
Mais à frente no programa, Ângelo Freire falou sobre o facto de, aos 14 anos já ser guitarrista profissional e de ter tocado já com Ana Moura. O fadista lançou um álbum e foi ainda surpreendido por Ana Marques, a sua “primeira madrinha”.
Nas redes sociais, Ângelo Freire escreveu: “Foi uma manhã muito bem passada na SIC. Obrigado, João e Diana, por me receberem sempre tão bem! Obrigado, minha querida Ana Marques, pela surpresa”.
“Eu tinha a consciência que estava a fazer uma coisa, em primeiro lugar que gostava muito, e à minha volta é que me iam dizendo que, realmente, tinha bastante talento”, contou Ângelo Freire, que na altura tinha 11 anos.
Ângelo Freire contou que cresceu na Graça, “no meio dos fadistas e dos guitarristas”: “Cresci no meio daquela comunidade fadista, principalmente ali mesmo no seio da Graça ainda existe uma tasquinha, que é a Tasquinha do Jaime, que foi onde eu dei os meus primeiros passos a cantar e mesmo a tocar guitarra”.
“Cresci mesmo ali e talvez por isso se tenha entranhado desta maneira o bichinho do fado”, considerou Ângelo Freire, que teve o apoio dos pais que investiram na sua carreira, e dos seus padrinhos de fado, que o iam levando às casas de fado.
Além de ter ganho o programa a nível nacional, Ângelo Freire também foi representar Portugal internacionalmente e ganhou “lá também”.
“O prémio era uma bolsa de estudos. Ela foi trocada por dinheiro porque eu não podia estudar em Itália. Serviu para comprar a minha primeira boa guitarra”, confessou Ângelo Freire.
Mais à frente no programa, Ângelo Freire falou sobre o facto de, aos 14 anos já ser guitarrista profissional e de ter tocado já com Ana Moura. O fadista lançou um álbum e foi ainda surpreendido por Ana Marques, a sua “primeira madrinha”.
Nas redes sociais, Ângelo Freire escreveu: “Foi uma manhã muito bem passada na SIC. Obrigado, João e Diana, por me receberem sempre tão bem! Obrigado, minha querida Ana Marques, pela surpresa”.
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