Amália em digressão nacional no grande ecrã com As Ilhas Encantadas
News - Fevereiro 01, 2024
O filme de Carlos Vilardebó que foi o grande papel dramático de Amália, restaurado pela Cinemateca Portuguesa, chega a partir de hoje às salas de cinema, acompanhado por um ciclo sobre o realizador.
A promessa estava feita desde o ano passado, aquando da exibição no Festival Lumière de Lyon em Novembro; e cumpre-se agora, a partir desta quinta-feira e ao longo das próximas semanas. As Ilhas Encantadas, a única longa-metragem do luso-francês Carlos Vilardebó (1926-2019), com Amália Rodrigues no papel principal, regressa às salas portuguesas, onde não é vista desde a sua estreia em 1965, na cópia restaurada pela Cinemateca Portuguesa no âmbito do projecto FILMar.
O filme de 1965, baseado num conto de Herman Melville, inicia hoje uma “digressão nacional”, em colaboração com cineclubes e projectos de exibição locais, com sessões em Évora (esta quinta-feira, Auditório Soror Mariana Alcoforado) e Coimbra (esta quinta-feira, na Casa do Cinema, onde continuará em cartaz até dia 7). Em simultâneo, será mostrado no Funchal (dia 3, NOS Forum Madeira), Mealhada (dia 8, Cine-Teatro Messias) e Guimarães (dia 13, Centro Cultural Vila Flor) antes de chegar a Lisboa e Porto. Na capital, o cinema Ideal recebe o filme durante uma semana (de 15 a 21); no Porto, haverá uma sessão única no Batalha Centro de Cinema (dia 24).
Em Lisboa e Porto, as sessões serão acompanhadas por um teledisco pioneiro do fado Gaivota, dirigido por Vilardebó em 1961. Seguir-se-ão ainda exibições em Elvas, Montemor-o-Novo e Santarém. Fora de território nacional, será ainda exibido no dia 7, na Cinemateca do Luxemburgo.
Carlos Vilardebó será também evocado na Biblioteca de Marvila, onde estará patente a partir de dia 18 de Fevereiro e até 20 de Abril a exposição Augusto Cabrita: O Olhar Encantado, já apresentada no Curtas Vila do Conde em 2023. Cabrita foi assistente do director de fotografia Jean Rabier durante a rodagem de As Ilhas Encantadas, tirando então inúmeras imagens de rodagem que estão patentes na exposição, e co-dirigiu com Vilardebó a curta de 1966 Os Caminhos do Sol, que será exibida no âmbito da exposição.
O filme de 1965, baseado num conto de Herman Melville, inicia hoje uma “digressão nacional”, em colaboração com cineclubes e projectos de exibição locais, com sessões em Évora (esta quinta-feira, Auditório Soror Mariana Alcoforado) e Coimbra (esta quinta-feira, na Casa do Cinema, onde continuará em cartaz até dia 7). Em simultâneo, será mostrado no Funchal (dia 3, NOS Forum Madeira), Mealhada (dia 8, Cine-Teatro Messias) e Guimarães (dia 13, Centro Cultural Vila Flor) antes de chegar a Lisboa e Porto. Na capital, o cinema Ideal recebe o filme durante uma semana (de 15 a 21); no Porto, haverá uma sessão única no Batalha Centro de Cinema (dia 24).
Em Lisboa e Porto, as sessões serão acompanhadas por um teledisco pioneiro do fado Gaivota, dirigido por Vilardebó em 1961. Seguir-se-ão ainda exibições em Elvas, Montemor-o-Novo e Santarém. Fora de território nacional, será ainda exibido no dia 7, na Cinemateca do Luxemburgo.
Carlos Vilardebó será também evocado na Biblioteca de Marvila, onde estará patente a partir de dia 18 de Fevereiro e até 20 de Abril a exposição Augusto Cabrita: O Olhar Encantado, já apresentada no Curtas Vila do Conde em 2023. Cabrita foi assistente do director de fotografia Jean Rabier durante a rodagem de As Ilhas Encantadas, tirando então inúmeras imagens de rodagem que estão patentes na exposição, e co-dirigiu com Vilardebó a curta de 1966 Os Caminhos do Sol, que será exibida no âmbito da exposição.
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