Maja Milinkovic em três concertos a bordo do “Peace Boat”
News - Junho 06, 2024
A cantora e compositora de Sarajevo, também conhecida como Fadolinka, foi convidada para uma semana de viagem a bordo do cruzeiro transoceânico “Peace Boat”, no trajeto entre Las Palmas (Canárias) e Le Havre (França), e que ancorou em Lisboa a 28 de maio.
Durante a viagem, a sala de espetáculos Princess Theatre do cruzeiro, com capacidade de 600 lugares, encheu-se de japoneses, chineses e coreanos que, com tradução simultânea nas diversas línguas, foram guiados numa breve história do Fado e da obra de Amália, para além de ouvirem Fado pela voz de Maja, com aquela emoção tamanha que não precisa de tradução.
“Senti-me muito honrada quando recebi o convite do «Peace Boat», uma ONG que faz da Educação e da Tolerância as suas bandeiras, membro ativo da ICAN (Campanha Internacional para a Abolição das Armas Nucleares), Prémio Nobel da Paz de 2017. É uma daquelas experiências que ficam marcadas na memória de uma vida. Nunca tinha estado num transoceânico, onde nem se nota que estão 2 mil pessoas a bordo. Até o meu receio de enjoar foi em vão. A maior dificuldade que senti foi a de cantar de saltos altos num palco que balança constantemente!”
Durante a viagem, a sala de espetáculos Princess Theatre do cruzeiro, com capacidade de 600 lugares, encheu-se de japoneses, chineses e coreanos que, com tradução simultânea nas diversas línguas, foram guiados numa breve história do Fado e da obra de Amália, para além de ouvirem Fado pela voz de Maja, com aquela emoção tamanha que não precisa de tradução.
“Senti-me muito honrada quando recebi o convite do «Peace Boat», uma ONG que faz da Educação e da Tolerância as suas bandeiras, membro ativo da ICAN (Campanha Internacional para a Abolição das Armas Nucleares), Prémio Nobel da Paz de 2017. É uma daquelas experiências que ficam marcadas na memória de uma vida. Nunca tinha estado num transoceânico, onde nem se nota que estão 2 mil pessoas a bordo. Até o meu receio de enjoar foi em vão. A maior dificuldade que senti foi a de cantar de saltos altos num palco que balança constantemente!”
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