Beatriz Felício
Records - Julho 02, 2024
Beatriz Felício acaba de lançar o seu álbum homónimo de estreia. "Beatriz Felício".
Este disco, marca a estreia da jovem fadista nos originais, com temas escritos por nomes como Helder Moutinho, Francisco Guimarães, Teresinha Landeiro, Cátia Mazari Oliveira (A garota não), entre outros letristas de referência nacional, contando com a composição e os arranjos de Ângelo Freire.
Do alinhamento do novo álbum fazem parte os temas previamente lançados "A canção da Bia", "Inverno sem lareira" e "Poema do Amor Corrido", muito bem recebidos pelo público e pela crítica, apontando Beatriz Felício como uma jovem promessa do Fado.
Dona de uma voz única e poderosa, Beatriz Felício é uma das mais promissoras intérpretes de fado da sua geração. Sendo uma presença habitual nas mais icónicas casas de fado lisboetas, Beatriz tem afirmado a sua identidade nos palcos nacionais e também além fronteiras, tendo no último ano actuado em países como Espanha, Itália, Tunísia, Polónia ou Iha da Reunião.
Do alinhamento do novo álbum fazem parte os temas previamente lançados "A canção da Bia", "Inverno sem lareira" e "Poema do Amor Corrido", muito bem recebidos pelo público e pela crítica, apontando Beatriz Felício como uma jovem promessa do Fado.
São 13 temas, num misto de composições tradicionais e originais, onde a herança do fado se encontra com a irreverência de quem não nasceu nesse mundo, mas o conquista a cada dia, em cada atuação, em cada fechar de olhos, em cada aplauso. É sentimento, o que Beatriz Felício tem para oferecer: “Todas as escolhas foram feitas com um fundo de verdade, espero que se identifiquem. Estou muito feliz e só tenho que agradecer ao fado ter entrado no meu caminho e por tudo o que vivi. É aqui que vou mostrar aquilo de que sou feita, do que gosto, o que canto, o que faço”.
Cerca de metade dos temas do álbum são fados tradicionais,
entre eles, a melodia de “Mocita dos Caracóis”, de Alfredo Marceneiro,
para uma letra de Helder Moutinho, "Meu Amor Mata a Tristeza", o Fado Pena,
de Fernando de Freitas, para "Vida Vagabunda", uma letra de Francisco
Guimarães, ou o recente Fado Felício, de Ângelo Freire, para "Inverno
Sem Lareira", também de Guimarães.
A Garota Não, um dos nomes menos
habituais no universo fadista, distinguida no ano passado com o Prémio
José Afonso entre outros prémios, assina a letra e música de “Poema do
Amor Corrido".
O álbum, uma edição com a chancela Museu do Fado Discos é produzido pelo músico Ângelo Freire, que também a acompanha à guitarra portuguesa e à viola, em alguns
dos fados.
Dona de uma voz única e poderosa, Beatriz Felício é uma das mais promissoras intérpretes de fado da sua geração. Sendo uma presença habitual nas mais icónicas casas de fado lisboetas, Beatriz tem afirmado a sua identidade nos palcos nacionais e também além fronteiras, tendo no último ano actuado em países como Espanha, Itália, Tunísia, Polónia ou Iha da Reunião.
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