Ana Margarida Prado - Laço
Records - Outubro 15, 2024
Museu do Fado Discos / 2024
Laço, assim se chama o primeiro disco a solo de Ana Margarida Prado. Este Laço em que canta a poesia de João Monge, é já um dos discos mais proeminentes do fado contemporâneo, uma viagem emocional e lírica editado pelo Museu do Fado.
Laço inclui, além de icónicos fados tradicionais, diversas criações inéditas de prestigiados autores e compositores nacionais: Agir, Luísa Sobral, Mário Laginha e Vitorino, entre outros.
O nomes de que se rodeou para a concretização deste disco, para além dos já citados, são : Bernardo Couto na guitarra portuguesa, Bernardo Saldanha na viola e Francisco Gaspar na viola baixo.
Ana Margarida Prado alia à sua maturidade artística, versatilidade vocal e beleza tímbrica uma rara verdade natural e uma congénita alegria (essa coisa mais séria da vida, segundo Almada Negreiros), às quais não se fica indiferente.
Este disco tem sido “ilustrado” em vários videoclipes e conta já com quatro temas transpostos para o ecrã. Depois de Dois altares, A ver as vistas e Rosa brava, é agora a vez de Estrela da vida, que foi gravado ao vivo no espaço BOTA (Base Organizada da Toca das Artes), em Setembro deste ano.
Nascida no dia 9 de Junho de 1983, em Oliveira de Azeméis, Ana Margarida iniciou em 2011 uma carreira internacional, passando por países como Espanha, França, Suíça, Holanda, Alemanha, Rússia, Roménia, Luxemburgo e mais recentemente em Marrocos, Polónia, Bélgica e Namíbia. Em Lisboa, para onde depois se mudou, começou a actuar em várias casas de fado (A Severa, Sr. Vinho, Adega Machado, Fado ao Carmo, Maria da Mouraria).
Laço inclui, além de icónicos fados tradicionais, diversas criações inéditas de prestigiados autores e compositores nacionais: Agir, Luísa Sobral, Mário Laginha e Vitorino, entre outros.
O nomes de que se rodeou para a concretização deste disco, para além dos já citados, são : Bernardo Couto na guitarra portuguesa, Bernardo Saldanha na viola e Francisco Gaspar na viola baixo.
Ana Margarida Prado alia à sua maturidade artística, versatilidade vocal e beleza tímbrica uma rara verdade natural e uma congénita alegria (essa coisa mais séria da vida, segundo Almada Negreiros), às quais não se fica indiferente.
Este disco tem sido “ilustrado” em vários videoclipes e conta já com quatro temas transpostos para o ecrã. Depois de Dois altares, A ver as vistas e Rosa brava, é agora a vez de Estrela da vida, que foi gravado ao vivo no espaço BOTA (Base Organizada da Toca das Artes), em Setembro deste ano.
Nascida no dia 9 de Junho de 1983, em Oliveira de Azeméis, Ana Margarida iniciou em 2011 uma carreira internacional, passando por países como Espanha, França, Suíça, Holanda, Alemanha, Rússia, Roménia, Luxemburgo e mais recentemente em Marrocos, Polónia, Bélgica e Namíbia. Em Lisboa, para onde depois se mudou, começou a actuar em várias casas de fado (A Severa, Sr. Vinho, Adega Machado, Fado ao Carmo, Maria da Mouraria).
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