Luís Trigacheiro - Ela
Discos - Outubro 25, 2024
O novo álbum já está disponível em CD e nas plataformas digitais e conta com colaborações de Irma, Milhanas e Salvador Sobral
Luís Trigacheiro edita hoje o novo álbum “Ela”, álbum que sucede ao sucesso da estreia com “Fado do Meu Cante”. Neste novo registo de originais, Luís Trigacheiro conta com três colaborações: Irma em “Eterno Desejo”; Milhanas em “Vizinhos”; e Salvador Sobral em “Imagina A Cara Dela”, um tema original de Miguel Araújo. “Ela” contou com a produção musical de Luísa Sobral, que é igualmente autora de “Há Algo Em Ti”, o segundo single de “Ela” lançado em setembro.
“Há Algo em Ti”, de Luísa Sobral, mostra a versatilidade da interpretação de Luís Trigacheiro numa canção que consegue ser, ao mesmo tempo, leve e inspirada. O tema que se segue no alinhamento, “Nem Que Me Paguem” da autoria de Maro, tem a respiração e a guitarra que tanto caracterizam a sua autora na voz doce e única de Luís Trigacheiro.
No seu segundo álbum, Luís Trigacheiro estende-nos um prisma sonoro, através do qual "Ela" se revela em todas as suas múltiplas formas de luz e sombra, refletida em cada recanto da emoção.
“Ela” conta com 14 canções, 12 delas inéditas, já que “Era Noite de Lua Cheia” e “Há Algo em Ti” foram ambas lançadas antes do álbum. A abrir o longa-duração está “Rosa Pequenina”, uma canção que o próprio Luís Trigacheiro escreveu e compôs em homenagem à sua avó que nos deixou recentemente.
“Era Noite de Lua Cheia”, da autoria de Luís Severo, expressa toda a doçura que a voz única do artista consegue interpretar de forma ímpar. Enquanto isso, “Imagina A Cara Dela”, a original e inspirada canção de Miguel Araújo, deixa-se cantar em duas das grandes vozes da música portuguesa juntas. A canção ganha uma nova dimensão visual com a ilustração de Carlos Quitério, que assina a arte de todo o álbum bem como o lyric vídeo de “Imagina A Cara Dela”
“Há Algo em Ti”, de Luísa Sobral, mostra a versatilidade da interpretação de Luís Trigacheiro numa canção que consegue ser, ao mesmo tempo, leve e inspirada. O tema que se segue no alinhamento, “Nem Que Me Paguem” da autoria de Maro, tem a respiração e a guitarra que tanto caracterizam a sua autora na voz doce e única de Luís Trigacheiro.
“Ela” conta também com momentos de uma beleza profunda onde a voz e a interpretação de Luís Trigacheiro têm o papel principal, como em “Desfocada”, da autoria de José Fialho Gouveia (letra) e Rogério Charraz (música), em que a música se despe e deixa-se apenas suficiente para que o poema crie uma curta-metragem imaginação do ouvinte. Em “Júlia e Joaquim” de Francisco Guimarães e Ricardo Liz Almeida d’Os Quatro e Meia, conta-se a história de um par com voracidade de viver. “Mariana” da autoria de Joana Espadinha, que assina igualmente a autoria de “Vizinhos”, sobe o ritmo do disco e oferece uma das canções mais alegres de todo o álbum.
Em “Eterno Desejo”, Luís Trigacheiro partilha a canção com IRMA, num dueto em que as suas vozes se entrelaçam num poema de Paulo Abreu Lima musicado por Luís Aleixo, Miguel Costa e o próprio Trigacheiro. O amor pelo jazz também tem lugar neste álbum em “Perdão”, um original de Luca Argel. No entanto, o fado reinventado ganha fôlego em “Fada Madrinha”, com letra de Maria do Rosário Pedreira sobre uma adaptação do Fado Georgino de Georgino de Sousa Ferrão.
Em “Vizinhos”, Luís Trigacheiro conta com um dueto com Milhanas, algo que o próprio artista assume há muito querer realizar, num tema da autoria de Joana Espadinha. “Porta Aberta”, com letra de Francisco Guimarães e música de Bernardo Viana, Gonçalo Sousa e Luís Trigacheiro, versa sobre a temática das famílias atuais, numa temática original que traz uma frescura e interesses acrescidos a este longa-duração. Para fechar, as palavras esculpidas por Maria do Rosário Pedreira sobre música de Norberto Rosado em “Modinha”, o regresso inevitável ao Alentejo, casa primeira de Luís Trigacheiro.
No seu segundo álbum, Luís Trigacheiro estende-nos um prisma sonoro, através do qual "Ela" se revela em todas as suas múltiplas formas de luz e sombra, refletida em cada recanto da emoção.
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