Maria Valejo
Fadistas - Actualizado em Novembro 23, 2010
Durante duas décadas foi um dos nomes mais altos do fado-canção, embora tenha uma reputação a defender no fado castiço.
Alentejana de Reguengos de Monsaraz, Maria Joana Rosado Valejo vem para Lisboa aos 17 anos e é apresentada ao realizador Augusto Fraga, que a encaminha para o Centro de Preparação de Artistas da Emissora Nacional.
Por iniciativa do locutor e empresário Marques Vidal lança-se no mundo profissional, em populares espectáculos no cinema Condes. E é Vidal quem a apresentará à dupla que será decisiva para a sua carreira, Eduardo Damas e Manuel Paião. São eles que comporão alguns dos maiores êxitos da fadista, como O Segredo que Eu Te Disse e Como Posso Ter Ciúmes.
Maria Valejo fará a carreira esperada de uma fadista, cantando em quase todas as casas de fado com renome em Lisboa durante anos. Artista versátil, pisa os palcos da revista, a convite de José Miguel, e torna-se figura no Parque Mayer, em cartazes como Zona Azul (a sua estreia) e Roupa na Corda.
Figura elegante e de muito boa presença em palco, Maria Valejo torna-se notada pelo guarda-roupa, envergando saias curtas e abandonando o xaile. Ficará conhecida como ”a fadista da mini-saia”, facto que não será alheio à sua apoteótica recepção no Brasil, com televisão em directo e noites esgotadas para os seus espectáculos no carioca Lisboa à Noite.
A fadista de Domingo em Lisboa ou Bati à Porta da Vida manteve-se activa, actuando ainda em revistas como Vivóvelho 2 e Com Paio e sem Laranjas, uma revista itinerante ao lado de Joel Branco. Na memória de muitos Maria Velejo é uma grata lembrança.
Por iniciativa do locutor e empresário Marques Vidal lança-se no mundo profissional, em populares espectáculos no cinema Condes. E é Vidal quem a apresentará à dupla que será decisiva para a sua carreira, Eduardo Damas e Manuel Paião. São eles que comporão alguns dos maiores êxitos da fadista, como O Segredo que Eu Te Disse e Como Posso Ter Ciúmes.
Maria Valejo fará a carreira esperada de uma fadista, cantando em quase todas as casas de fado com renome em Lisboa durante anos. Artista versátil, pisa os palcos da revista, a convite de José Miguel, e torna-se figura no Parque Mayer, em cartazes como Zona Azul (a sua estreia) e Roupa na Corda.
Figura elegante e de muito boa presença em palco, Maria Valejo torna-se notada pelo guarda-roupa, envergando saias curtas e abandonando o xaile. Ficará conhecida como ”a fadista da mini-saia”, facto que não será alheio à sua apoteótica recepção no Brasil, com televisão em directo e noites esgotadas para os seus espectáculos no carioca Lisboa à Noite.
A fadista de Domingo em Lisboa ou Bati à Porta da Vida manteve-se activa, actuando ainda em revistas como Vivóvelho 2 e Com Paio e sem Laranjas, uma revista itinerante ao lado de Joel Branco. Na memória de muitos Maria Velejo é uma grata lembrança.
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