Sofia Ramos estreia-se no CCB com disco de fado que fala de trânsito
Noticias - Janeiro 15, 2025


O prémio de fado da Rádio Sim em 2017 fez Sofia Ramos perceber que podia fazer do fado “vida”.
Sofia Ramos começou a cantar fado em 2014. 10 anos depois está a lançar o disco de estreia e diz que “foi um acaso”. Pelo meio, em 2017, venceu o concurso “O Meu Fado” da Rádio Sim, do grupo Renascença Multimédia. O prémio levou-a, então, a “uma viragem”. “Pensei, ok, eu acho que sei fazer isto. Posso fazer disto, vida!”
E fez disso a sua vida profissional, com muitas horas passadas nas casas de fado onde desde então canta. Chega agora ao palco do Centro Cultural de Belém (CCB), onde apresenta dia 22 o disco de estreia “Tudo o que não sei”.
Em entrevista, a fadista explica que o álbum é o resultado de muita aprendizagem e que espelha o seu perfil e percurso. “Acho que é um bom disco de apresentação, no sentido em que sou muito eu”, refere.
Confessa que a escolha do nome do disco foi pensada. Não queria que o álbum tivesse como título o seu nome. “Quero que diga qualquer coisa. E pensei que sinto, às vezes, que estou num lugar em que eu duvido muito de mim. Não é que não saiba fazer as coisas, porque eu sei que as consigo fazer, mas duvido de mim no sentido em que há sempre qualquer coisa em que eu posso melhorar ou aprender”.
Questionada sobre o que canta, Sofia Ramos explica que são “coisas” que lhe dizem respeito e de que gosta de falar. “Por exemplo, o trânsito!” dispara. Mas também de “um tema típico de qualquer fadista, como as relações que não funcionam, porque a outra pessoa não compreende o estilo de vida”.
Sobre o concerto marcado para dia 22, no Centro Cultural de Belém, pelas 20h a fadista assume que sente “responsabilidade”. Sofia Ramos explica que é diferente cantar na casa de fados ou subir a um palco.
“Eu canto em casa de fados praticamente todos os dias, estou muito habituada. Um concerto, apesar de eu ter vindo a descobrir que sou capaz de ficar mais à vontade em palco - às vezes até demais, porque começo a falar muito - sinto que é uma responsabilidade muito maior. As pessoas foram ali para me ver especificamente”.
No palco do CCB, Sofia Ramos vai ser acompanhada por Bernardo Couto na guitarra portuguesa, Pedro Saltão na viola de fado, Francisco Brito na viola baixo e terá como convidado André Santos na guitarra elétrica.
E fez disso a sua vida profissional, com muitas horas passadas nas casas de fado onde desde então canta. Chega agora ao palco do Centro Cultural de Belém (CCB), onde apresenta dia 22 o disco de estreia “Tudo o que não sei”.
Em entrevista, a fadista explica que o álbum é o resultado de muita aprendizagem e que espelha o seu perfil e percurso. “Acho que é um bom disco de apresentação, no sentido em que sou muito eu”, refere.
Confessa que a escolha do nome do disco foi pensada. Não queria que o álbum tivesse como título o seu nome. “Quero que diga qualquer coisa. E pensei que sinto, às vezes, que estou num lugar em que eu duvido muito de mim. Não é que não saiba fazer as coisas, porque eu sei que as consigo fazer, mas duvido de mim no sentido em que há sempre qualquer coisa em que eu posso melhorar ou aprender”.
Questionada sobre o que canta, Sofia Ramos explica que são “coisas” que lhe dizem respeito e de que gosta de falar. “Por exemplo, o trânsito!” dispara. Mas também de “um tema típico de qualquer fadista, como as relações que não funcionam, porque a outra pessoa não compreende o estilo de vida”.
Sobre o concerto marcado para dia 22, no Centro Cultural de Belém, pelas 20h a fadista assume que sente “responsabilidade”. Sofia Ramos explica que é diferente cantar na casa de fados ou subir a um palco.
“Eu canto em casa de fados praticamente todos os dias, estou muito habituada. Um concerto, apesar de eu ter vindo a descobrir que sou capaz de ficar mais à vontade em palco - às vezes até demais, porque começo a falar muito - sinto que é uma responsabilidade muito maior. As pessoas foram ali para me ver especificamente”.
No palco do CCB, Sofia Ramos vai ser acompanhada por Bernardo Couto na guitarra portuguesa, Pedro Saltão na viola de fado, Francisco Brito na viola baixo e terá como convidado André Santos na guitarra elétrica.