José Pracana
Músicos - Actualizado em Março 07, 2019
José Pracana é um dos conceituados guitarristas portugueses. Natural de Ponta Delgada, S. Miguel, Açores, onde nasceu em 1946.
Grande admirador e estudioso do Fado, das suas origens e de famosos
guitarristas (violistas), que são grandes referências e verdadeiros
ícones da Guitarra Portuguesa, nomeadamente Armandinho, Jaime Santos,
Artur Paredes e muitos outros.
José Pracana iniciou a sua carreira artística depois de fixar residência em Lisboa, em 1964, como "fadista amador". Sempre fez questão de manter este estatuto.
Na televisão actuou já em programas como "Zip-Zip" (1969), "Curto-Circuito" (1970), "Um, Dois, Três" (1985), "Noites de Gala" (1987), "Piano Bar" (1988),"Regresso ao Passado" (1991) e "Parabéns" (1994), entre outros.
Como amante do Fado, José Pracana editou os trabalhos discográficos "Primavera Perdida" e "A Lenda das Rosas". Como imitador, gravou um trabalho discográfico intitulado "A Ceia dos Intelectuais".
Contudo, é como guitarrista que se encontra representado em muitos discos acompanhando fadistas como Orlando Duarte, Alfredo Marceneiro (de quem era amigo pessoal), João Braga, Nuno de Aguiar, João Ferreira-Rosa, etc. Tem uma participação especial no grupo de cantares "Belaurora", das Capelas, S. Miguel.
Ao longo da sua carreira de guitarrista actua em vários locais de Portugal (Açores e da Madeira), mas também Angola, Macau, Espanha, França, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Dinamarca, Hungria, Israel, Tailândia, Zaire, África do Sul, Brasil, Venezuela, Argentina, EUA, Canadá, Japão, enfim um digno diplomata da Guitarra Portuguesa.
José Pracana tem vindo a dedicar-se também à investigação, organizando para a editora EMI/Valentim de Carvalho e assessorando em Londres nos famosos estúdios da "Abbey Road" a remasterização digital de exemplares em 78 rpm e 45 rpm para a edição "Biografias do Fado" (1994/97/98) e "Biografia da Guitarra" (2005).
Colaborou igualmente na edição de "Um Século de Fado" (EDICLUBE -1999) e participou no "I Colóquio Internacional do Fado"realizado em Lisboa (2001), além de ter proferido a palestra "O Fado em Lisboa e a Guitarra Portuguesa" na Sociedade de Geografia de Lisboa (2002).
A mais recente participação artística culmina com a sua actuação como guitarrista no "Japão / Expo AICHI 2005" e com a conquista do "Prémio Fado Amador" que lhe foi atribuído pela Fundação Amália Rodrigues.
José Pracana iniciou a sua carreira artística depois de fixar residência em Lisboa, em 1964, como "fadista amador". Sempre fez questão de manter este estatuto.
Na televisão actuou já em programas como "Zip-Zip" (1969), "Curto-Circuito" (1970), "Um, Dois, Três" (1985), "Noites de Gala" (1987), "Piano Bar" (1988),"Regresso ao Passado" (1991) e "Parabéns" (1994), entre outros.
Como amante do Fado, José Pracana editou os trabalhos discográficos "Primavera Perdida" e "A Lenda das Rosas". Como imitador, gravou um trabalho discográfico intitulado "A Ceia dos Intelectuais".
Contudo, é como guitarrista que se encontra representado em muitos discos acompanhando fadistas como Orlando Duarte, Alfredo Marceneiro (de quem era amigo pessoal), João Braga, Nuno de Aguiar, João Ferreira-Rosa, etc. Tem uma participação especial no grupo de cantares "Belaurora", das Capelas, S. Miguel.
Ao longo da sua carreira de guitarrista actua em vários locais de Portugal (Açores e da Madeira), mas também Angola, Macau, Espanha, França, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Dinamarca, Hungria, Israel, Tailândia, Zaire, África do Sul, Brasil, Venezuela, Argentina, EUA, Canadá, Japão, enfim um digno diplomata da Guitarra Portuguesa.
José Pracana tem vindo a dedicar-se também à investigação, organizando para a editora EMI/Valentim de Carvalho e assessorando em Londres nos famosos estúdios da "Abbey Road" a remasterização digital de exemplares em 78 rpm e 45 rpm para a edição "Biografias do Fado" (1994/97/98) e "Biografia da Guitarra" (2005).
Colaborou igualmente na edição de "Um Século de Fado" (EDICLUBE -1999) e participou no "I Colóquio Internacional do Fado"realizado em Lisboa (2001), além de ter proferido a palestra "O Fado em Lisboa e a Guitarra Portuguesa" na Sociedade de Geografia de Lisboa (2002).
A mais recente participação artística culmina com a sua actuação como guitarrista no "Japão / Expo AICHI 2005" e com a conquista do "Prémio Fado Amador" que lhe foi atribuído pela Fundação Amália Rodrigues.
A partir de 2007 realizou no Museu do Fado um ciclo consagrado às memórias do Fado e da Guitarra Portuguesa onde presta homenagem ao tributo artístico de Armando Augusto Freire, Alfredo Marceneiro, José António Sabrosa e Carlos Ramos. Foi co-autor do programa da RTP “Trovas Antigas, Saudade Louca”.
José Pracana faleceu no dia 26 de Dezembro de 2016 aos 70 anos, vitima de doença prolongada.
José Pracana faleceu no dia 26 de Dezembro de 2016 aos 70 anos, vitima de doença prolongada.
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Um grande abraço
Alberto Oliveira Gonçalves Saraiva Citação