Pedro Jóia
Músicos - Actualizado em Junho 03, 2020
“Nasceu em 1970. Iniciou, aos sete anos, estudos de Guitarra Clássica na
Academia dos Amadores de Música, com o Professor Paulo Valente Pereira.
No ano de 1985 transferiu-se para o Conservatório Nacional, onde estudou com o Professor Manuel Morais e concluiu o curso de Guitarra Clássica em 1990.
A partir de 1986 iniciou-se no estudo de Guitarra Flamenga, primeiro como autodidacta e depois através de cursos e de “masterclasses” em Espanha (Jerez de la Frontera e Cordoba) com os guitarristas Paco Peña e Manolo Sanlúcar. A relação de aluno com o segundo manteve-se até 1998.
A partir de 1986 iniciou-se no estudo de Guitarra Flamenga, primeiro como autodidacta e depois através de cursos e de “masterclasses” em Espanha (Jerez de la Frontera e Cordoba) com os guitarristas Paco Peña e Manolo Sanlúcar. A relação de aluno com o segundo manteve-se até 1998.
Pedro Jóia estreou-se nos discos com Guadiano em 1996 e desde então não deixou de enriquecer uma linguagem que parte da tradição portuguesa e busca inspiração na música do Brasil, de África, no flamenco e no jazz, para o desenho de uma linguagem guitarrística altamente personalizada e original. Na sua discografia, Pedro Jóia homenageou Carlos Paredes, explorou a sofisticação do flamenco e ergueu um som que lhe valeu os mais rasgados elogios e importantes prémios, como o Prémio Carlos Paredes em 2007.
Embora no início com uma forte influência e gosto pela guitarra flamenca, as suas origens portuguesas acabaram por falar mais alto. Assim, Variações sobre Paredes (2001) marcou uma outra fase na sua carreira, homenageando um dos grandes mestres da Guitarra de Coimbra.
Depois de Jacarandá (2003), disco onde reuniu uma série de músicos brasileiros, como Elba Ramalho, Simone, Zeca Baleiro, Zélia Duncan, entre outros, viaja para o Brasil, onde colabora intensamente com Ney Matogrosso, entre 2003 e 2006.
Regressa a Portugal em 2007 para gravar o seu quinto disco, À Espera de Armandinho, uma interpretação de transcrições para guitarra clássica de obras originalmente compostas para guitarra portuguesa por Armandinho, outro dos seus mais importantes instrumentistas, neste caso da Guitarra de Lisboa.
Pedro Jóia possui uma aplaudida carreira nacional e internacional que se estende por mais de duas décadas. O músico prepara um novo álbum para o segundo semestre do ano e ultima os detalhes para um novo concerto, recheado de novas e aventureiras composições bem como de passagens em novo formato por alguns dos mais apreciados momentos da sua carreira.
A mestria de Pedro Jóia também lhe tem valido os mais diversos convites e por isso tem ao longo dos anos pisado palcos ao lado de grandes vozes como Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Raquel Tavares ou Mariza com quem tem viajado internacionalmente desde 2012. É igualmente presença frequente em concertos do colectivo Resistência, um projecto que integra importantes nomes da música portuguesa como Pedro Ayres Magalhães, Fernando Cunha ou Tim e que vive da ideia de cruzamento da guitarra clássica com momentos altos do nosso cancioneiro pop.
Neste momento, Pedro Jóia apresenta-se prioritariamente em trio, criando um discurso intenso de envolvimento com o baixo e acordeão em concertos que percorrem a distância entre o fado, o flamenco, o Brasil e o jazz, sempre com um elevadíssimo nível de execução técnica e artística.
Embora no início com uma forte influência e gosto pela guitarra flamenca, as suas origens portuguesas acabaram por falar mais alto. Assim, Variações sobre Paredes (2001) marcou uma outra fase na sua carreira, homenageando um dos grandes mestres da Guitarra de Coimbra.
Depois de Jacarandá (2003), disco onde reuniu uma série de músicos brasileiros, como Elba Ramalho, Simone, Zeca Baleiro, Zélia Duncan, entre outros, viaja para o Brasil, onde colabora intensamente com Ney Matogrosso, entre 2003 e 2006.
Regressa a Portugal em 2007 para gravar o seu quinto disco, À Espera de Armandinho, uma interpretação de transcrições para guitarra clássica de obras originalmente compostas para guitarra portuguesa por Armandinho, outro dos seus mais importantes instrumentistas, neste caso da Guitarra de Lisboa.
Pedro Jóia possui uma aplaudida carreira nacional e internacional que se estende por mais de duas décadas. O músico prepara um novo álbum para o segundo semestre do ano e ultima os detalhes para um novo concerto, recheado de novas e aventureiras composições bem como de passagens em novo formato por alguns dos mais apreciados momentos da sua carreira.
A mestria de Pedro Jóia também lhe tem valido os mais diversos convites e por isso tem ao longo dos anos pisado palcos ao lado de grandes vozes como Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Raquel Tavares ou Mariza com quem tem viajado internacionalmente desde 2012. É igualmente presença frequente em concertos do colectivo Resistência, um projecto que integra importantes nomes da música portuguesa como Pedro Ayres Magalhães, Fernando Cunha ou Tim e que vive da ideia de cruzamento da guitarra clássica com momentos altos do nosso cancioneiro pop.
Neste momento, Pedro Jóia apresenta-se prioritariamente em trio, criando um discurso intenso de envolvimento com o baixo e acordeão em concertos que percorrem a distância entre o fado, o flamenco, o Brasil e o jazz, sempre com um elevadíssimo nível de execução técnica e artística.
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